Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


sábado, 3 de setembro de 2011

Hipocritamente corretos

Artigo que  está em vários sites da Internet:

Governo do Distrito Federal distribui 
kits com utensílios para uso ilegal de drogas 

 
Um kit distribuído pelo governo do Distrito Federal tem feito  sucesso em regiões onde o consumo de drogas cresce substancialmente. Batizada pelos viciados como “Kit  Nóia”, a seleção contém itens para qualquer boca de fumo.  É para  qualquer país  europeu, dos mais liberais, morrer de inveja: vem com cachimbo para fumar crack, seringa individual para aplicação de drogas injetáveis, canudo para aspirar cocaína, preservativo e ainda um protetor  labial.

Para os idealizadores pela implantação do  projeto no DF, a distribuição do kit não é um estímulo aos dependentes de entorpecentes. A intenção, segundo o  GDF, é preservar a saúde do usuário para que, quando ele  decida abandonar o vício, não esteja contaminado.    

Segundo servidores que distribuem o material, os brindes do programa de “Redução de Danos” só são entregues após  um longo discurso, como o da possibilidade de uma overdose e até mesmo da morte.


Os governos petistas não têm tido sorte com a implantação de kits inovadores. Antes do projeto de Agnelo Queiroz (PT), governador do DF, o governo federal também entrou em polêmica por conta da distribuição em escolas do Ensino Fundamental do que ficou conhecido como “kit gay”. Após convênio firmado entre o Ministério da Educação e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos), surgiu a ideia de um kit de material educativo(?) composto de vídeos, boletins e cartilhas com abordagem do universo de adolescentes homossexuais que seria distribuída para 6 mil escolas da rede pública em todo o país, pelo programa Mais Educação (para nossos governantes, ser viado é cultura ?*).


Após grande polêmica causada, principalmente entre os evangélicos, a presidenta Dilma Rousseff decidiu suspender a distribuição no Brasil. No DF, ainda não há números oficiais que revelam a quantidade de dependentes químicos que já receberam o auxílio para o uso dos entorpecentes ilegais (para eles ilegalidade também é cultura ?).

***

Para a patifaria reinar à vontade,
nada melhor do que uma sociedade desmantelada.


* A palavra viado passou a ser considerada comprovante de "preconceito" (preconceituosos, no caso, são os que não gostam do que eles gostariam que gostassem).   Chamá-los de viado,  para os seus simpatizantes, seria uma espécie de achincalhe, de deboche.  Assim poderia ser considerado, caso os  "politicamente incorretos"  os chamassem apenas de homossexuais, que é a palavra correta.  Porém, como o taxam de gays, não há nada que comprove qual seria a grande diferença entre chamá-los de viados ou gays, pois as duas palavras são igualmente  'apelidos'.   A única diferença é que resolveram impor a troca do apelido mais antigo, que foi repelido, pelo mais modernoso. 

Esse mesmo tipo de hipocrisia leva muitos a chamarem a empregada doméstica de 'secretária' e os negros de afro-brasileiros.  Pelo jeito, ser politicamente correto é o mesmo que ser hipócrita.


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