Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Em nome de Barbalho, o Tribunal Federal deixou de ser supremo

Retorno de Jader Barbalho. 
ESSA É DO CARVALHO !


Jader algemado, uma foto inesquecível

Ontem, o Tribunal Federal deixou definitivamente de ser supremo.  DETERMINOU  que Jader Barbalho tome posse IMEDIATAMENTE no Senado.  O citado meliante, além de pertencer ao conhecido PMBD (Pará), tem um nome que se tornou o símbolo da cafagestagem.  (ERRO:  cafajeste, cafajestagem é com J)

O tribunal voltou a analisar um recurso do político, cujo julgamento tinha sido suspenso em novembro.  Argumento usado pelos ministros:  teria havido uma  "questão técnica "(?) do processo, que os obrigaria a esperar a posse da ministra Rosa Weber para decidir a questão.  Assim, decidiram, então, adiar a votação para melhor atropelar o que é primordial para o povo que votou pela ficha limpa.


Jader Barbalho foi candidato ao Senado pelo PMDB do Pará e obteve 1,8 milhão de votos.  O mesmo tipo de brasileiros  que elege os malufis e os renans.  No entanto, teve seu registro negado pela Justiça Eleitoral com base na Lei da Ficha Limpa e não pôde tomar posse. Foi no recurso que ele apresentou ao STF que a Corte se debruçou sobre a validade da Lei da Ficha Limpa para as eleições de 2010. Antes, os ministros já tinham analisado o caso de Joaquim Roriz, mas o processo foi extinto depois que ele desistiu de concorrer ao governo do Distrito Federal.



Ô dúvida cruel! Cru-de-lís-si-ma!!!

Depois de um empate em 5 a 5, os ministros usaram um item do regimento interno para decidir que a lei valeria para as eleições de 2010, tornando Barbalho inelegível. Porém... em março, já com a presença do ministro Luiz Fux (fux you!) na décima primeira cadeira da Corte, o plenário acabou entendendo que a Lei da Ficha Limpa não poderia valer para as eleições de 2010, uma vez que a norma deveria esperar um ano para produzir efeitos por alterar o processo eleitoral.  

É assim,  como se fosse o efeito de um remédio homeopático. Para 'eles', porque para nós o efeito é tão imediato quanto o vômito  (ou algo parecido)  que vem logo depois de comer salada de maionese estragada.
Se depender das náuseas diárias,
ao ler as últimas notícias,
poderíamos dizer que o Brasil é o país da "comida" podre.



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Opinião dos leitores