... "eu aceito" amanhã, afinal até os maiores sacrifícios são feitos pelo bem da pátria.
É SÓ AGUARDAR. Dependendo de uma mudança tão vertiginosa de opinião, poderemos dar à ex-prefeita Luíza Erundina o prêmio Politiquicanalhice do Ano que seria dividido com o ex-presidente, o ex-prefeito de São Paulo e mais o candidato e ex-ministro-kit-gay a prefeito da mesma cidade.
Pelo jeito vivemos cercados de todos os tipos de ex-qualquer coisa que fazem de tudo para não sair de seu meio. Afinal, imaginem só como eles se sentiriam perdidos sem ter acesso aos cofres públicos e sendo obrigados a viver no meio de pessoas normais!
Entrevista de Luiza Erundina ao jornal O Globo, após saber da repentina amizade, mesmo que seja política, entre L.I. e Maluf:
- É uma situação muito constrangedora. Tenho que rever essa situação (vice de Haddad) - afirmou ao GLOBO.
Erundina acrescentou que conversou com lideranças da sociedade, que se mostraram contrárias às aliança.
- Não sabia dessa possibilidade de composição com o Maluf (quando aceitou entrar na chapa). Isso se confirma num gesto público muito simbólico, com os três (Maluf, L.I. e Haddad) na casa do Maluf.
Para a deputada, a ligação de Maluf com a ditadura militar é inaceitável. Ela vai tomar uma posição definitiva nos próximos dias.
- Vou conversar com o meu partido. Meu partido tem outros nomes, não tem problema nenhum. Mas eu não aceito.
Me impressionou o argumento de que "a ligação de Maluf com a ditadura militar é inaceitável". Para essa catrefa, o fato de Maluf estar envolvido em diversos escândalos de desvios do erário e estar "pedido" pela Interpol é irrelevante. O problema é sua "ligação com a ditadura". Ainda bem que o Sarney nunca teve nada a ver com o governo da ditamole.
ResponderExcluirESSA BRUXA ESTÁ TIRANDO ONDA.PERTO DELA AQUELA DA PETROBRAS PARECE UMA MISS UNIVERSO
ResponderExcluirVocês estão certíssimos quanto 'aos argumentos de quem precisa aparecer", como é o caso de Erundina ou qualquer político que precise de votos.
ResponderExcluirMas o que vale é o que aprendemos com essa gente: fazer tudo aos poucos; ir comendo pelas bordas...
O melhor talvez seja primeiro ""destruir o que se considera indestrutível"" e, depois, atacar quem nos ajudou.