- Diz o PT que o dinheiro do mensalão não era público, era privado.
- Hoje diz o jornal que a defesa do Banco Rural no mensalão vai contradizer o PT e afirmar que o dinheiro era público (como se isso fosse alguma coisa rara no meio dessa gente).
- No livro JÁ VI ESSE FILME/2005 e em outras entrevistas, Paulo de Tarso Venceslau afirma que, na época avisou muitos participante$ do PT, insistentemente, sobre o caso do CPEM, inclusive 'o ex-quase tudo que nunca fez quase nada e nunca viu coisíssima alguma" (*). Paulo de Tarso deu, na época, diversas entrevistas sobre o assunto.
- Embora digam que o ex-quase tudo já conhecia também o caso do mensalão, surgiu Roberto Jefferson em sua defesa (o mesmo Roberto Jefferson que espalhou o mensalão no ventilador). Dúvida: seria possível que acontecesse qualquer coisa dentro do PT sem que o supostamente todo poderoso soubesse? Ou melhor, seria possível que fizessem tantas maracutaias dentro do partido sem a autorização do seu al capone?
- Uma hora o ex-quase tudo se mostrou choroso, indignado e triste com o desconhecido caso do mensalão.
- Em outra, o ex-quase tudo afirmou que o mensalão era apenas um caixa dois (!!!)
- Um dia, talvez para testar que podia mentir à vontade sem que seu nariz crescesse tanto quanto o de Pinóquio, o ex resolveu dizer que o mensalão nunca existiu. Só não explicou onde enfiou toda a tristeza que havia sentido antes, nem explicou como o caixa dois se transformara em coisa nenhuma.
Sugestão de novo método para julgamento:
Dêem aos mensaleiros o direito de escolha e perguntem a cada um deles: Você é ladrão ou é maluco? Dependendo de qual seja a resposta os enfiem numa cela ou num hospício.
***
(*) Você Sabia?
Após cansar de tanto avisar os PTistas sobre problemas no CPEM, Paulo de Tarso resolveu ir até o 'ex-quase tudo que nunca fez quase nada' sobre a patifaria que vinha ocorrendo. Foi muito bem recebido e o ex disse para que ele deixasse, pois tomaria as providências necessárias. Assim o fez: Paulo de Tarso foi exonerado. Entrevista de Paulo de Tarso, pág. 158 livro JÁ VI ESSE FILME.
Carta de Paulo de Tarso para o ex no endereço:
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