Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


sábado, 18 de agosto de 2012

"Viajando na maionese"




"A confirmação de que o julgamento do mensalão seguirá o modelo preconizado pelo ministro Joaquim Barbosa deixou em polvorosa os advogados dos réus. Não é difícil entender as razões.

Submetido à fórmula do relator, o processo ganha lógica, realça a tese de formação de quadrilha e tonifica a hipótese de condenações em série." - Blog de Josias de Souza 
Após ler o artigo completo, podemos  "viajar na maionese".  Por exemplo, vamos imaginar que Joaquim Barbosa fosse um mero Lewandowski.  O que fariam os alucinados PTistas, que costumam acusar os outros até do que não existe para se eximir das culpas mais evidentes?   " Isso é perseguição! É mentira! É ... preconceito!", alegariam eles.   Porém, como desta vez não terão como usar esse tipo de apelação ridícula, devem estar sonhando com o mesmo caso em que os papéis dos dois juízes estivesse invertido.  Fariam os alienados chegarem às lágrimas de tanta peninha que sentiriam deles.  Sniff! Sniff! 

Ponto para o ministro Joaquim Barbosa.  E mais um motivo para desacreditar nesse tipo de preconceito num país onde todos nós somos uns verdadeiros afro-brasileiros.

  
Por que será que existe a expressão: "viajou na maionese?
A expressão "viajar na maionese" tem uma origem bem lógica. Eu li está história algures e há muito tempo que nem me lembro de muitos detalhes. Vou contá-la um tanto quanto resumida:



Uma fábrica de maionese muito famosa fizera uma promoção fantástica, extraordinária de seus produtos.  O anúncio era o seguinte: viajem na maionese. A produção e o consumo foram às alturas, sucesso absoluto! Por contrapartida a empresa satisfeitíssima começou a sortear milhares de viagens a lugares paradisíacos para seus fiéis consumidores.

A produção de maionese e o consumo continuava a aumentar e a empresa faturando alto e sorteando mais milhões de viagens dos sonhos das pessoas que, confiantes na promessa da fábrica de maionese, consumiam exageradamente o produto.

Porém a fábrica não cumpriu a promessa de milhões de viagens paradisíacas e só viajaram algumas pessoas. Uma multidão ficou frustrada, descrente da vida, na maior depressão e com um estoque grande de maionese na geladeira, afogavam as mágoas de não ter viajado. Se ouvia sempre por toda cidade a seguinte pergunta: Fulano viajou?! A que se respondia: Só se for no estoque de maionese! Depois disso, "Viajar na maionese" tomou este significado depreciativo que todos conhecemos.


Imaginar que alguém será devidamente punido
também é viajar na maionese.
Preparem seus barquinhos... de papel.



3 comentários:

  1. PELO MENOS TOMAMOS CONHECIMENTO DE QUE ATÉ AGORA O MINISTRO BARBOSA E O PROMOTOR NÃO SE VENDERAM EM TROCA DA NOMEAÇÃO PARA OS RESPECTIVOS CARGOS.VAMOS AGUARDAR PARA VER COMO SE COMPORTAM OS DEMAIS.

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  2. Copia do site do Claudio Humberto.
    18/08/2012 | 00:00
    Constrangimento
    Na hora do lanche, ministros do Supremo Tribunal Federal comentaram que durante a leitura do voto do ministro relator do caso do mensalão, quinta-feira, o principal assessor do ministro Ricardo Lewandowski se mantinha ao lado de Márcio Thomaz Bastos, advogado de mensaleiro.

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  3. Pelo que tenho observado,achei que o Marco Aurelio e o Levandoviski,desde o início demonstraram grande interesse na absolvição.O Toffoli provavelmente também.Com a saída de um juiz ainda é possível condenação,pois sobram 7 para votar.

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