"A confirmação de que o julgamento do mensalão seguirá o modelo preconizado pelo ministro Joaquim Barbosa deixou em polvorosa os advogados dos réus. Não é difícil entender as razões.
Submetido à fórmula do relator, o processo ganha lógica, realça a tese de formação de quadrilha e tonifica a hipótese de condenações em série." - Blog de Josias de Souza
http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2012/08/18/metodo-de-barbosa-incomoda-reus-porque-da-logica-ao-mensalao-e-realca-tese-da-quadrilha/
Sobre o assunto também, Merval Pereira: http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2012/08/18/quebra-cabeca-por-merval-pereira-460926.asp
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Após ler o artigo completo, podemos "viajar na maionese". Por exemplo, vamos imaginar que Joaquim Barbosa fosse um mero Lewandowski. O que fariam os alucinados PTistas, que costumam acusar os outros até do que não existe para se eximir das culpas mais evidentes? " Isso é perseguição! É mentira! É ... preconceito!", alegariam eles. Porém, como desta vez não terão como usar esse tipo de apelação ridícula, devem estar sonhando com o mesmo caso em que os papéis dos dois juízes estivesse invertido. Fariam os alienados chegarem às lágrimas de tanta peninha que sentiriam deles. Sniff! Sniff!
Ponto para o ministro Joaquim Barbosa. E mais um motivo para desacreditar nesse tipo de preconceito num país onde todos nós somos uns verdadeiros afro-brasileiros.
Ponto para o ministro Joaquim Barbosa. E mais um motivo para desacreditar nesse tipo de preconceito num país onde todos nós somos uns verdadeiros afro-brasileiros.
Por que será que existe a expressão: "viajou na maionese?
A expressão "viajar na maionese" tem uma origem bem lógica. Eu li está história algures e há muito tempo que nem me lembro de muitos detalhes. Vou contá-la um tanto quanto resumida:
Uma fábrica de maionese muito famosa fizera uma promoção fantástica, extraordinária de seus produtos. O anúncio era o seguinte: viajem na maionese. A produção e o consumo foram às alturas, sucesso absoluto! Por contrapartida a empresa satisfeitíssima começou a sortear milhares de viagens a lugares paradisíacos para seus fiéis consumidores.
A produção de maionese e o consumo continuava a aumentar e a empresa faturando alto e sorteando mais milhões de viagens dos sonhos das pessoas que, confiantes na promessa da fábrica de maionese, consumiam exageradamente o produto.
Porém a fábrica não cumpriu a promessa de milhões de viagens paradisíacas e só viajaram algumas pessoas. Uma multidão ficou frustrada, descrente da vida, na maior depressão e com um estoque grande de maionese na geladeira, afogavam as mágoas de não ter viajado. Se ouvia sempre por toda cidade a seguinte pergunta: Fulano viajou?! A que se respondia: Só se for no estoque de maionese! Depois disso, "Viajar na maionese" tomou este significado depreciativo que todos conhecemos.
Imaginar que alguém será devidamente punido
também é viajar na maionese.
Preparem seus barquinhos... de papel.
Preparem seus barquinhos... de papel.
PELO MENOS TOMAMOS CONHECIMENTO DE QUE ATÉ AGORA O MINISTRO BARBOSA E O PROMOTOR NÃO SE VENDERAM EM TROCA DA NOMEAÇÃO PARA OS RESPECTIVOS CARGOS.VAMOS AGUARDAR PARA VER COMO SE COMPORTAM OS DEMAIS.
ResponderExcluirCopia do site do Claudio Humberto.
ResponderExcluir18/08/2012 | 00:00
Constrangimento
Na hora do lanche, ministros do Supremo Tribunal Federal comentaram que durante a leitura do voto do ministro relator do caso do mensalão, quinta-feira, o principal assessor do ministro Ricardo Lewandowski se mantinha ao lado de Márcio Thomaz Bastos, advogado de mensaleiro.
Pelo que tenho observado,achei que o Marco Aurelio e o Levandoviski,desde o início demonstraram grande interesse na absolvição.O Toffoli provavelmente também.Com a saída de um juiz ainda é possível condenação,pois sobram 7 para votar.
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