Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Político não precisa de instrução. Basta çabê contá.

 
 
 

Aqui, agora, é o país da safadeza, da ignorância e da malandragem. Tenho preconceito, sim. Detesto esse tipo de gentalha.

 

Empate livra Valdemar Costa Neto de cumprir pena em regime fechado - Deputado foi condenado a 7 anos e 10 meses por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. 

 
Quem governa atualmente o país são
os bandidos e os inguinoranti. 
VAMOS MUDAR ESSA BAGUNÇA!
 

Ficha corrida de Valdemar Costa Neto :

Valdemar Costa Neto (São Paulo, 8 de novembro de 1949) é um político brasileiro, condenado pelo Supremo Tribunal Federal por corrupção, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.

Acusado de estar envolvido no escândalo do mensalão renunciou em 1º de agosto de 2005, afirmando ter recebido dinheiro do PT para a campanha.

Foi casado com a socialite Maria Christina Mendes Caldeira. Valdemar deixou-a numa antiga sede do PL que ela se recusava a desocupar. Para expulsá-la, Valdemar chegou a ordenar o corte de água e luz.
 
Maria Christina também revelou que Valdemar chegou a gastar 500 mil reais, em apenas uma noite, num cassino.
 
Ele alegou que o dinheiro seria para financiar a campanha do PT no segundo turno das eleições presidenciais - versão que seus inquiridores consideraram inverossímil.
Valdemar era presidente do PL quando o partido assinou representação no Conselho de Ética contra o deputado Roberto Jefferson. A representação não perdeu a validade mesmo após a renúncia de Valdemar para escapar, ele mesmo, à cassação.
Em 2009, teve seu nome citado nas investigações da Operação Castelo de Areia, que apura crimes envolvendo executivos do Grupo Camargo Correa que teriam dado dinheiro para facilitar a liberação de um terreno na capital paulista que interessava à construtora.
 


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