Quanto mais nosso ex-presidente falava no suposto surgimento de uma nova classe média, mais os pobretões se encalacravam, se endividavam, acumulavam carnês mal pagos, com sua dívidas tão mal alimentadas quanto o estômago de quem se acostumou a comer o que havia basicamente dentro de uma cesta. Enganados todos eles, sem que pudéssemos dizer-lhes o óbvio, pois seríamos desacreditados e desmentidos.
Há fatos sobre os quais nem adianta falarmos sobre eles,
temos mais é que aguardar que as evidências apareçam.
Até que, um dia, ... ei-la que surge!
Vemos, agora, a inflação nos acenando. Se, de um lado, a inflação será ruim pois também nos acertará, de outro servirá para mostrar o que nunca pudemos apontar: a tapeação.
O povo verá, então, que a pobreza nunca deixou de existir. Ao contrário, ela passou a atingir um número cada vez maior de pessoas, até mesmo a antiga classe média que deixou de ser média como era antes.
O pobre não deixou de pertencer à classe pobre
para se tornar uma nova classe C.
A antiga classe média é que se transformou
na nova classe C.
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