As famílias prejudicadas pela lei de cotas raciais.
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http://revistaepoca.globo.com/ vida/noticia/2013/02/ familias-prejudicadas-pela-lei- de-cotas-raciais.html
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O taxista Alexandre de Oliveira, de 41 anos, e a dona de
casa Márcia da Luz Oliveira, de 46, tentaram colocar as filhas Drielly, de 17,
e Isabele, de 10, numa escola da rede pública perto do bairro onde moram, em
Guarulhos, São Paulo.
No entanto, num dia de chuva, foram chamados
à escola para buscar a filha mais velha, na época com 6 anos. Disseram à Márcia que “a sala de aula
estava inundando, e a menina estava em cima da mesa, fugindo da água”, diz Márcia.
“Depois disso, resolvemos que nos sacrificaríamos para dar condições melhores
para nossas filhas estudarem e garantirem uma vaga numa universidade pública.”
Para pagar o colégio particular e um curso de inglês para as duas filhas, Alexandre
trabalhava 15 horas por dia. Era uma longa jornada mantida há dez anos que, segundo
ele, afetava sua saúde. Nos disse Márcia, que, além de sentir dores nas pernas, Alexandre já estava acima do
peso. A família mora numa casa alugada, e os momentos de lazer são poucos, pois
“a prioridade sempre foi a educação das meninas, levando-os a abrir mão de
muitas coisas”, diz Márcia.
Você acredita que, por não ter direito às tais cotas,
as filhas do casal têm menos oportunidade
para chegar a uma Universidade?
Existem muitos brasileiros "totalmente brancos"?
Essas cotas deviam ser exclusivamente para pobres.
ResponderExcluirSe percentualmente a grande maioria de pobres é de afrodescendentes,pela lógica nesse grupo pobre a maioria de beneficiados vai ser de afrodescendentes.É o método mais justo.Além disso é inúmera a quantidade de filhos de afrodescendentes com características da raça branca.como classifica-los para as cotas?
Diria que, ao invés de ser inúmera a quantidade de filhos de afrodescentes com características de raça branca, é incomensurável a quantidade de brasileiros que têm a negritude no sangue. E é justamente essa negritude que torna as mulheres brasileiras mais - como direi? - mais "rechonchudas".
ResponderExcluirFora isso, não há nem como classificá-los mais ou menos pobres, como mais merecedores ou não dessa ou daquela cota. Existem diversos pobres sem cotas que olham para diversos ricos que as recebem ou delas se aproveitam.
Se negros viraram "afrodescendentes", deveriam chamar os brancos de "eurodescentes" ou qual seria a palavra mais de acordo?
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