Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Problema racial às avessas

 
 
As famílias prejudicadas pela lei de cotas raciais.
 
 
O taxista Alexandre de Oliveira, de 41 anos, e a dona de casa Márcia da Luz Oliveira, de 46, tentaram colocar as filhas Drielly, de 17, e Isabele, de 10, numa escola da rede pública perto do bairro onde moram, em Guarulhos, São Paulo.
 
No entanto, num dia de chuva, foram chamados à escola para buscar a filha mais velha, na época com 6 anos.  Disseram à Márcia que  “a sala de aula estava inundando, e a menina estava em cima da mesa, fugindo da água”, diz Márcia. “Depois disso, resolvemos que nos sacrificaríamos para dar condições melhores para nossas filhas estudarem e garantirem uma vaga numa universidade pública.”
 
Para pagar o colégio particular e um curso de inglês para as duas filhas, Alexandre trabalhava 15 horas por dia. Era  uma longa jornada mantida há dez anos que, segundo ele, afetava sua saúde.   Nos disse Márcia, que, além de sentir dores nas pernas, Alexandre já estava acima do peso. A família mora numa casa alugada, e os momentos de lazer são poucos, pois “a prioridade sempre foi a educação das meninas, levando-os a abrir mão de muitas coisas”, diz Márcia.
 
Você acredita que, por não ter direito às tais cotas,
as filhas do casal têm menos oportunidade
para chegar a uma Universidade?
 
  
 Existem muitos brasileiros "totalmente brancos"?
 
 
 
 

3 comentários:

  1. Essas cotas deviam ser exclusivamente para pobres.
    Se percentualmente a grande maioria de pobres é de afrodescendentes,pela lógica nesse grupo pobre a maioria de beneficiados vai ser de afrodescendentes.É o método mais justo.Além disso é inúmera a quantidade de filhos de afrodescendentes com características da raça branca.como classifica-los para as cotas?

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  2. Diria que, ao invés de ser inúmera a quantidade de filhos de afrodescentes com características de raça branca, é incomensurável a quantidade de brasileiros que têm a negritude no sangue. E é justamente essa negritude que torna as mulheres brasileiras mais - como direi? - mais "rechonchudas".

    Fora isso, não há nem como classificá-los mais ou menos pobres, como mais merecedores ou não dessa ou daquela cota. Existem diversos pobres sem cotas que olham para diversos ricos que as recebem ou delas se aproveitam.

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  3. Se negros viraram "afrodescendentes", deveriam chamar os brancos de "eurodescentes" ou qual seria a palavra mais de acordo?

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