Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


domingo, 10 de março de 2013

MÉTODO PARA DESTRUIR A CORRUPÇÃO




Planejamento – método
 
Para que a corrupção dominasse o país, como dominou, a primeira coisa que  "eles" fizeram foi  criar um grande exemplo para ser visto por todo o nosso povo.  Sabiam que um exemplo de corrupção funcionaria muito bem se viesse  "de cima".   Quanto mais ignaro um povo mais  será atingido com os vergonhosos exemplos  que os oportunistas poderão lhe oferecer.


Os mentalmente dominados chegaram ao ponto de admirar o que existiu de mais indecoroso, como  foi o caso das ladroagens políticas que se disseminaram.    Depois de serem admirados,  os corruptos  - vestidos com roupas de gente bem (bem caras!) -  proporcionaram ao povo que o  alimenta a única coisa de que dispõem: a safadeza, porque o dinheiro que aparentemente é deles, é NOSSO.  A trampolingem, então, deixou de ser motivo de vergonha e passou a ser “exercida" com orgulho  (*) . 


Como fazer, por etapa, para acabar
com a safadeza politica atual:


1 – destruir um possível líder de partidos dominadores
2 – após a destruição de líderes, a destruição de partidos dominantes será mais fácil, pois dificilmente sobreviverão sem seus líderes
3 – destruir todos os outros corruptores (os outros partidos )
 
Os maiores exemplos sempre vêm de cima, portanto, para corrigir o que há de pior nas camadas inferiores, é preciso primeiro acabar com o que houver de pior nas camadas consideradas superiores.
 
 (*) Enquanto fazia o seu serviço doméstico, a moçoila contava, a quem quisesse ouvir, como fazia para ROUBAR o Supermercado em que trabalhava na época em que exercia o cargo de 'caixa'.  Mostrou orgulho por fazer tantas falcatruas, o que numa época mais remota faria de maneira tão escondida que o esconderia até de si mesma.  Imediatamente, perdeu o emprego. Que os ladrões procurem trabalho em Brasília, mas não às custas de quem sempre trabalhou para sustentar vagabundos.
 

2 comentários:

  1. Enviado por Agamenon - 10.3.2013 | 8h00m
    CHÁVEZ NÃO MORREU!
    Todos choram na Vila com a inesperada e repentina morte do ditador e comediante Chávez: Seu Madruga, Chiquinha, Quico, Dona Florinda, Professor Girafales e, principalmente, o Seu Barriga que, coitado, nunca mais vai receber o aluguel! O caricato militar venezuelano, como bom milico, bateu as suas lustradas botas depois de uma longa batalha contra o câncer que, mesmo sendo brabo, não era tão maligno como ele. Durante muito tempo, os médicos cubanos garantiram que um dia ele ia ficar bom. Mas quem conheceu o meu amigo Chávez sabia que bom, bom mesmo, ele não ia ser nunca.

    Enlutado, o povo venezuelano se vestiu de vermelho e foi às ruas para enterrar o seu Pai dos Pobres e eu, é claro, também estava lá em Caraaaca!, com minhas lágrimas de crocodilo, para dar o último adeus ao espirituoso e autoritário populista latino americano. Todos os ortopedistas e fisioterapeutas que acompanham a minha coluna sabem que eu, Agamenon Mendes Pedreira, privei da intimidade de Hugo Boss Chávez de quem, fui amigo, confidente, seguidor e chantagista secreto.

    Chávez era um homem polêmico: odiado pelos neoliberais de direita, temido pelos opositores porém, mais do que tudo, amado pelos puxa-sacos que, de tanto puxarem o escroto (o órgão, não o ditador), acabaram provocando um tumor na região pélvica do folclórico comandante bolivariano. Gostaram desta “sacada”?

    Assim como neoliberalismo na década de 90, o neopopulismo está bombando na América Latina, o Continente Perdido. Grandes estadistas cucarachas estão no comando da América do Sul que marcha a passos largos na direção do século 19 : Dilma Inácio Roskoff da Silva , Hugo Chaves y Chapolin, Cretina Kirchner, Ovo Morales, Rafael Carreira, Ollanta Humala Sem Alça e outros geniais estadistas de esquerda estão provando às grandes potências mundiais que é possível construir uma sociedade mais justa, acabar com a pobreza e criar um mundo melhor. Mas não aqui. De repente em outro continente, na Nova Zelândia quem sabe.

    Chávez e eu éramos unha e carne. Unha de um na carne do outro. Nos momentos de lazer, praticávamos juntos à arqueologia e necrofilia bolivariana. Ao seu lado, ajudei o ex-ditador vitalício a exumar o cadáver do Libertador da Avenida das Américas, Simão Bolívar. Na intenção de descolar “um qualquer” num brechó da Praça XV tentei, depois de abrir o caixão de Bolívar, levar, na mão grande, a espada daquele famoso personagem histórico. Mas não adiantou nada porque o objeto cortante de duplo sentido já se encontrava em adiantado estado de decomposição.

    Penalizado com a minha vida miserável de jornalista, Chávez resolveu me nomear presidente da PEDEVERGA, a estatal bolivariana que se dedica à exploração de vibradores em buracos profundos. Infelizmente, não me adaptei às condições insalubres e dolorosas daquela sinecura venezuelana e pedi demissão .Mesmo assim, Hugo Chávez, sempre um bom camarada, resolveu me nomear Embaixador da Venezuela em Cuba. Ingrato reclamei com o estadista: “Porra, Chávez ? Em Cuba? Tu não tem um lugar melhor?”. Generoso, Chávez exclamou: “Tens razão, Agamenon! Vou te mandar à m*#!!*erda!”

    Para quem não conheceu o ditador de perto, posso afirmar que Chávez também era um bom companheiro de farras. Uma vez, no Palácio de Miraflores em Caraaaaaca!, eu, ele e a Isaura, a minha patroa, enchemos a cara de uca e começamos, os três, uma bacanal boliviarina. No meio daquela orgia pornográfica onde ninguém era de ninguém, acabei rompendo com o ditador machão que nunca me perdoou por aquela traição política.


    ***



    Desconfiados,milhares de venezuelanos foram às ruas em Caraaaca! para dar o último adeus à Chávez e terem certeza que o ditador tinha mesmo morrido.

    Agamenon Mendes Pedreira é jornalista bolivariano.

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  2. Esse artigo do Agamenon é engraçadíssimo, como são todos os outros. Mas esse é bem especial!

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