Dilma Coca-Cola Rousseff

Dilma Roussef, cujo passado nebuloso é ainda mais desconhecido pelos eleitores de Luís Inácio do que era seu próprio nome, antes de ser divulgada sua doença, sobe nas pesquisas como candidata à presidência.

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Muitos atribuem seu crescimento à popularidade do presiMente, que soube comprar os necessitados com parcas doações, ao invés de melhorar, de fato, seu nível de vida. É fácil doar ao invés de tomar providências decentes. Ainda mais quando é só abrir o cofre e distribuir o dinheiro alheio.

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Mas, na verdade, o que melhora o desempenho eleitoral da ex-terrorista não é a capacidade pessoal de Luís Inácio, mas sua competência como grande propagandista; é a campanha ilegalmente antecipada, sem que o TSE cumpra seu papel para evitar que isso continue acontecendo. E, pior, sem que a própria oposição tome alguma medida concreta contra tal ilegalidade. O que ajuda Dilma é a propaganda diária, intermitente. Dilma deve seu crescimento ao poder do marketing.

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Basta perguntar a uma criancinha, ainda analfabeta, o que está escrito aqui e ela responderá : Coca-Cola, sem precisar soletrar.

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Dilma é a Coca-Cola presidencial.

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Luís Inácio tem grandes chances de vir a ser contratado futuramente por um laboratório e sair viajando, como gosta, para convencer os melhores médicos do país de que qualquer comprimidinho cura até a morte.

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