Apolítico intrujão num governo de enorme coração

Esse vai ser um governo difícil de ser montado, ainda mais  para quem nunca foi nem ao menos vereadora de cidadezinha do interiuor.   Terá que enfrentar um enorme problema:   "quem está fora quer entrar e quem está dentro não quer sair"  (frase que li não lembro onde),   nem mesmo o presidente da república.
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Nomes de quem tem chance mais imediata :

Palocci, Paulo Bernardo (Planejamento), Alexandre Padilha (Relações Institucionais, Gilberto Carvalho  (chefe de gabinete de LI), Alexandre Tombini, diretor de Normas da instituição, Luciano Coutinho ( presidente do BNDES ),  o deputado federal José Eduardo Martins Cardozo (PT-SP - coordenador jurídico da campanha), Sérgio Gabrielli.  
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Ainda bem que não falta ao governo dezenas de ministérios e centenas (ou milhares) de cargos onde encaixar todos 'os necessitados', afinal o atual governo tem um coração enorme... que certamente NOS custa mais caro até que o coração de SETECENTOS MIL REAIS que Romeu Tuma levou para um outro mundo.

Mais tarde saberemos para onde irão Erenice e José Dirceu. 

O mesmo sindicalista que jurava de pé juntinho ser apolítico,  e imediatamente entrava para o ramo é  o quase ex-presidente que jurou -  também de pé  juntinho - que não cometerá o absurdo de  interferir no  "governo X -  Dilma, a incógnita".

Ao invés de experimentar o pijama e o chinelinho que ganhou ontem, já conversou com a presidente PTista sobre a formação do novo ministério, dando  conselhos a sua sucessora  para manter Guido Mantega no Ministério da Fazenda e Henrique Meirelles no comando do Banco Central .

Mas não foi só isso.  LI  aconselhou a futura presidente X  sobre o que deve fazer quanto a Antonio Palocci, o ex-ministro da Fazenda que coordenou sua campanha e invadiu a conta-corrente de Francenilso  .