Um alô aos políticos que se prestam ao papel de 'bucha de canhão'

A futura presidente ainda nem assumiu o cargo,

mas o fantasma da CPMF já ronda o nosso bolso. 

 A oposição teria cortado esta  'contribuição' por maldade, 

para retirar verba indispensável à area da saúde

 e com o principal ojetivo de  maltratar LI.  

Desapareceu o que havia escrito; só deu tempo de ser lido pela STAR, que deixou um comentário.   Não saberia repetir, mas não vou deixar de fazer ao menos um resumo diante de um governo que ainda nem começou e já mostra para o que veio:  mostrar aos eleitores, que acreditaram em suas lindas promessas, como é duro ser enganado antecipadamente.   'Rápido e rasteiro'. 

Vejam só!  A próxima presidente  já trocou as promessas de nos aliviar de impostos pela ameaça de mais um imposto, com a volta da CPMF. 

Alguns diziam que CPMF não é nada demais, pois nos custa apenas uns trocadinhos  ("reclamá prá quê?... mas que bobagem..."... é baratin, baratain...") ,  O problema não é quanto sairá do nosso bolso, mas o significado:  o total de mais essa dinheirama a ser deviada como foi anteriormente.  A CPMF havia sido criada para financiar a área da Saúde e não foi usada para isso.  E , agora, voltam à mesma tapeação.

 Ao lado a foto dos políticos que se prestam ao papel de 'bucha de chanhão', em troca de vantagens.

Não podemos deixar que a má intenção se torne realidade.  Pelo menos, não com facilidade. Temos que enviar correspondência para os políticos da foto ao lado e provar a eles  que não têm direito de fazer tudo o que quiserem, independente da nossa vontade. ELES TÊM QUE RESPEITAR QUEM ENGORDA SUAS PANÇAS.

Na foto estão

Cid Gomes,  Ricardo Coutinho,  Renato Casagrande e Eduardo Campos e Carlos Siqueira (secretários-geral do PSB)

Depois colocarei o email de cada um e o  "recado" enviado.  Não adianta  só falar em Tolerância Zero sem fazer nada de concreto.

CHEGA DE DEBOCHE

AGORA É TOLERÂNCIA ZERO.

À tarde estará exposto aqui o caso

o caso do Plenarinho para provar que

 quem não se respeita, não merece ser respeitado.