Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


quarta-feira, 7 de setembro de 2011

O governo, irresponsável, agradece.

Foto de
Rosane, Cabrero e Frederico.
- Palermo, Montevidéo -

A educação de um povo é diretamente proporcional ao respeito que ele demonstra pela bandeira de sua terra. 
 *
Quanto mais manipuladas pelo governo, sem perceber, mais ignorantes as pessoas se tornam. 





Samba, suor, cerveja  X  elegância
Orgulho  X  descaso
O orgulho dos uruguaios, por seu país,
está evidente na maneira como respeitam
o símbolo de sua terra. 


Brasileiros perdem, cada vez mais, a noção de civilidade. 
Sua vaidade é mais relacionada ao futebol, ao samba e à  'esperteza'.
O governo, irresponsável, agradece.
MANIFESTAÇÃO HOJE.



3 comentários:

  1. Jurema.

    Com tua permissão, reproduzo aqui o comentário que fiz no blog jabanews que acredito ser pertinente:

    Our Land.
    E é OUR mesmo, é nossa terra, nossa pátria, nosso ar, nosso hino, etc...
    Nosso Brasil não é essa podridão que vemos estampada nos jornais diariamente; este é o Brasil deles, vermelho, vermelóide, bolivarista, ladrão, corrupto, demagogo, enganador, dissimulado que se mostra bonzinho para quem não sabe a diferença entre civismo e servilismo.
    Nosso Brasil, é o Brasil de Caxias no clamor da batalha, conclamando:
    - "Sigam-me os que forem Brasileiros";
    Do marinheiro Greenhalg, na batalha do Riachuelo, gritando:
    - "no pavilhão brasileiro ninguém toca";
    de Osório dizendo;
    - "é fácil a tarefa de comandar homens livres, basta mostrar-lhes o caminho do dever";
    de Olavo Bilac:
    - "criança ama a terra em que nasceste"; e porque não de João Figueiredo:
    - "Juro fazer deste pais uma democracia".

    No Brasil deles, vermelho, se Caxias fosse petista, gritaria;
    - sigam-me os ladrões, corruptos, etc...;
    Greenhalg, gritaria:
    - vende-se a bandeira do Brasil;
    Osório diria:
    - é fácil a tarefa de comandar homens livres, basta mostrar-lhes maços de dinheiro;
    O. Bilac, declamaria:
    - criança ama a terra em que nasceste...pq. eu não amo;
    Figueiredo diria a mesma coisa mas não cumpriria.
    A diferença entre o nosso Brasil e o deles é que eqto. cultuamos valores, os heróis deles morrem de overdose.
    Se imitarmos Pedro I e gritarmos
    - "Independência ou morte"...nós nos libertaremos...eles morrerão.

    Brasil acima de tudo.

    abs.

    Sicário

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  2. Olá Jurema,
    Parabéns pela matéria; boa parte do povo brasileiro, além da civilidade, já perdeu as noções de cidadania e civismo, por conta, mesmo, de governos que conseguiram anquiliar com todos os princípios formadores de gerações, notadamente no respeito aos símbolos da pátria; gerações mais novas nem conhecimento têm do que venham a ser aqueles conceitos, justamente porque não lhe foram ensinados ou repassados, sejam pelos pais, possivelmente já envolvidos e apanhados pela espiral doentia da contaminação criminal, sejam pelas escolas, que perderam, nas suas grades, matéria obrigatória então conhecida como OSPB - organização social política e brasileira.
    Notei que o Sicário encaminhou seus belos comentários ao meu"post" de ontem, "Our Land".
    Para fechar a matéria, repasso o "post" para você.
    Abs.,
    Jaba

    “Our Land” é a expressão que foi estampada no último quadro de um filme-documentário, que assisti dias atrás, sobre a história da unificação dos reinos chineses em torno do imperador Qim (acho que é assim que se escreve), alguém que de diferente nada fez, que outros não fizeram, para subjugar aos seus inimigos, mas, que, no final, aparentemente cansado das guerras, conseguiu unificar os reinos e terminar a muralha da China, após o que os chineses passaram a chamá-la de “our land”, nossa terra, forma pela qual, segundo o "cineasta-historiador", até hoje assim se referem ao seu País.

    Este sentimento pela terra, pelo País, pela nação, independentemente dos nefastos efeitos da globalização e da neo globalização que por lá também já aportaram, trouxe-me certa ponta de tristeza, quando voltei os olhos para a terrinha e o que vi, salvo presente em alguns abnegados e em uma parcela das Forças, foi a total falta de sentimento respeitoso para com a Pátria, para com seus símbolos e a sua história; nem Bilac, com seu conhecido soneto, talvez conseguisse, hoje, incutir na mentalidade brasileira o sentimento de amor à “terra em que nascestes”, transformada no mais vil dos covis.

    Talvez ainda esteja vivo para assistir o retorno do civismo ao espírito dos nacionais e o afastamento definitivo da iniqüidade que devastou e aniquilou todo o resto de princípios que ainda teimavam persistir em alguns, e escute dos mais novos ou não -“Our Land”!

    Quem sabe a marcha contra a corrupção, anunciada aqui no Rio para 9 de amanhã, na Rio Branco, não se transforme no início do retorno aos princípios, à civilidade e ao civismo. Quem sabe não fique apenas na demonstração de inconformismo contra a roubalheira desenfreada, transformando-se no início de agrupamento de propósitos decentes e honestos, capaz de trazer orgulho sincero, sem ufanismo demagógico, ao expressar das palavras: minha pátria, minha terra, minha nação, meu lar.

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  3. So para cumprimentar, esta explendido suas postagens bem trabalhadas.............
    Meus cumprimentos pelo trabalho
    Valeuuuuuuuuuuuuuuuuu

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