Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


terça-feira, 6 de setembro de 2011

Imbecilidade sem espaço para tanta concorrência


Sérgio Cabral, vai para a França e não volta mais.
A imbecilidade não aguenta tanta concorrência.
Chegando lá, tenta se aproveitar do dinheiro dos franceses e vê se dá certo.

Nossa fama de ignorantes foi confirmada pelo governador-França/RJ Sérgio Cabral.  Aquele governador do Rio de Janeiro que adora viajar para a França e passear por lá de bicicleta, enquanto o carioca trabalha para sustentar seus divertimentos internacionais.

Dar apoio à CPMF, que já foi afastada há muito tempo e tentou ser recriada com um nome fantasia para enganar os  " trôxa ", é  natural  no meio político.  Nada melhor, para os meliantes de Brasília,  do que ver mais tributos entrando no cofre, para que possam gastar cada vez mais e de forma bem escancarada, sem punição alguma.



Mas Sérgio Cabral exacerbou no deboche.  Vamos por etapas:

  • Ao criticar o fim da CPM, lamentou a falta de recursos para a área da Saúde, como se o problema estivesse ligado a "dificuldades financeiras" do governo, que, junto com centenas de parlamentares caros e improdutivos, joga o dinheiro do contribuinte dentro da cueca, da mala, da meia e da pouca vergonha.  
  • Disse que foi uma covardia a extinção da CPMF, por ter feito muito mal, não ao governo do presidente Lula, mas ao povo brasileiro.  Engano desse governador, tão 'preocupado' com os malefícios ao povo, pois quem faz mal ao brasileiro é essa classe política desclassificada.

  • Afirmou que  esse financiamento à Saúde é fundamental, quando sabemos que  a área da Saúde  NÃO PRECISA DE FINANCIAMENTOS EXTRA, pois um dos objetivos dos muitos impostos que pagamos IRIAM para a saúde, caso não fossem desviados.
  • citou exemplos de hospitais públicos no Rio que eram referências de bons serviços e que hoje padecem por falta de dinheiro.  Pois é... só não falta dinheiro para o ôba-ôba indecente dessa gentalha que esvazia o cofre da União como se fosse aquele porquinho de antigamente onde a vovó guardava os trocados.
  • Cabral considera necessária uma nova fonte exclusiva de receita para a Saúde. Sugestão: doe cada centavo gasto nos seus passeios e exija que seus amiguinhos ladravazes devolvam tudo o que afanaram.  Aposto que daria para abrir, para o povo, dezenas de hospitais do mesmo tipo dos hospitais usados pelos parlamentares para fazer cirurgia plástica e implante de cabelo.

 


Montagem

2 comentários:

  1. SE A CPMF FOSSE REALMENTE PARA A SAÚDE EU CONCORDARIA,PORÉM NO BRASIL QUALQUER GOVERNO FARIA A SACANAGEM ANTERIOR DESVIAN-DO-A.
    TOM

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  2. Olá Ju,

    O defecante que governa aqui o nosso Rio de Janeiro, é o cara dos três momentos, quais sejam:

    (a) ou está viajando pela Europa (França como preferência) ou, quando não, fazendo das suas, na companhia do alcaide, na demogagia eleitoreira do que se chama de minorias da baitolagem; (b) ou está roubando; (c) ou arrostando imbecilidades, como as que foram publicadas ontem, envolvendo a famigerada CPMF, ralo fácil do ganho fácil da corrupção: "foi uma covardia a extinção da CPMF; fez muito mal, não ao governo do presidente Lula, mas ao povo brasileiro".

    Imbecilidade tamanha como a do cara que ocupa atualmente a Pasta da Saúde - Alexandre Padilha: "não podemos permitir o que foi feito, quando quem criou a CPMF, criou sem vincular os recursos à saúde".

    É impressionante a desfaçatez da classe dos energúmenos políticos, que confessam, expressamente, sem o menor pudor, o desvio de finalidade das verbas subtraídas compulsoriamente da população.

    A CPMF foi posposta e criada por inspiração do médico Adib Domingos Jatene, que ocupou o Ministério da Saúde no governo Collor, com o único objetivo de financiar a saúde; se as verbas daí oriundas foram desviadas do seu destino original, isso se deu não por questão de tecnicalidade, como acentua o inqualificável atual, mas por desonestidade dos governos que dela se beneficiaram para fins outros, e até escusos, mormente quando o seu caráter provisório transformou-se em permanente, até a sua extinção em 2007.

    Segundo a Associação Comercial de São Paulo, por seu conhecido "impostômetro", o governo do Rio já arrecadou, até hoje, aproximados R$ 20 bilhões, e o cara dos três momentos ainda tem a coragem de dizer que faltam recursos ao Estado para cumprir as suas obrigações.

    Se não se consegue prender a expoente figura, talvez se consiga interditá-la em algum hospicio; a população, envolta em felicidade extrema, ficaria muito grata.

    Abs,

    Jaba

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