Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Distribuição e desigualdade



Segundo pesquisa feita por uma ONG voltada para o combate à pobreza e à injustiça social, o Brasil é o segundo país incluído no G-20 onde é maior a desigualdade , ficando abaixo apenas da África do Sul.


No entanto, dentro do mesmo grupo, O Brasil é visto como o quarto país a melhorar a distribuição de renda.

Seria mais ou menos assim: duas crianças, a  'rica'  que acabou de ganhar de presente uma linda bicicleta;  a outra, pobre, olha para o presente de seu amiguinho e demonstra a tristeza por não ter um brinquedo como aquele.   O pai, um homem muito abastado,  ao perceber o problema daquele amiguinho pobre, decide fazer justiça e distribuir a renda (no caso, a bicicleta).  Pega a bicicleta e... a divide ao meio.


Ninguém avisou o abastado homem que, para manter a igualdade entre as pessoas o correto não é dividir(distribuir) com os mais pobres o que têm os mais ricos. O correto seria dar aos menos favorecidos condições de também 'comprarem  sua bicicleta'. Ou, então, que dêem o que é deles, não dos outros.

 


Frases interessantes ditas por pessoas
que "vivem muito bem, obrigado", 
e se consideram técnicos na desgraça alheia.


"Mesmo que o Brasil tenha avanços no combate da pobreza, ele é ainda um dos países mais desiguais do mundo, com uma agenda bem forte pendente nesta área", disse um entendido no assunto numa em entrevista à BBC Brasil.


 "... é importante que o governo mantenha as políticas de transferência de renda, como o Bolsa Família, e que o Estado intervenha para melhorar o sistema de distribuição de renda


"Os mercados podem criar empregos, mas não vão fazer uma redistribuição (de renda)", afirmou à versão brasileira da rede britânica.


É uma gente que vive às nossas custas,
e ainda tem a cara-de-pau de dar aos outros o que é nosso,
como se fosse deles. 


E o povo ainda acredita que tem um governo benevolente.






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