Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Pequeno organizado ou grande desordenado?


O Brasil tem um Judas
que o trai todos os dias:
a corrupção.

Talvez seja  justamente o que serve de orgulho para muitos brasileiros, um grande aliado da corrupção: o tamanho do nosso território, pois quanto "maior o governo", maior a corrupção.



Frases retiradas de um vídeo
no blog do Noblat: 

Quanto maior o controle do estado sobre o cidadão maior a corrupção.  Quanto maior a arrecadação de impostos maior a corrupção. A corrupção castiga grande quantidade de pessoas que dependem dos serviços públicos;  castiga empresários e profissionais liberais que pagam impostos altíssimos. Embora alguns não percebam a corrupção castiga todos pois é grande responsável pelo aumento do preço dos produtos nos supermercados, farmácias.... Quanto maior o número de pessoas num país de corruptos, maior a quantidade de analfabetos e ignorantes.


Nada melhor para os mal intencionados do que se elegerem a cargo político num país como o nosso, onde se torna quase impossível acompanhar tudo o  que ocorre.   Sem contar que, mesmo  quando apanhados com a mão no bolso alheio,  além de não sofrerem punição alguma, não são obrigados nem  a devolver o fruto do roubo.             


Talvez uma das saídas, para diminuir a  bandalheira atual, fosse a divisão em Brasil 1, 2, 3 4 e 5...   Como se fossem grandes Regiões Administrativas.  Sem a possibilidade de criarem mais órgãos públicos e consequente distribuição de cargos a amigos.  Como é sabidamente exorbitante o número  de funcionários e órgãos estatais, muitos completamente inúteis, bastaria distribuí-los pelas regiões.

E ainda veríamos a "brasilidade" de cada região mais de acordo com suas características, pois  ao comparar o norte com o sul, por exemplo, dá até para pensar que são países diferentes.
 


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