Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


domingo, 15 de janeiro de 2012

Inutilidade dos ministérios (e congêneres)


O artigo Nós, os cegos, de J.R.Guzzo na Veja desta semana, está imperdível. Não apresenta  informação nova, mas comenta com clareza o que já sabemos: a inutilidade de tantos ministérios e outros adendos do governo que só servem para sugar o dinheiro público.  

Dois trechos: 

"Descobriu-se há pouco, no meio do tumulto ora estrelado pelo ministro da Inategração Nacional, Fernando Bezerra, que uma certa Companhia de Desenvolvimento dos Vales de São Francisco e do Parnabíba, repartição pública subordinada a ele, ficou sem presidente durante quase um ano inteiro. ... Qualquer coisa que fica um ano sem presidente, e sem que ninguém perceba, pode ficar desse jeito por mais dois, ou três ou sabe-sa lá quantos - e nesse caso provavelmente não precisa de presidente nenhum. ... porque, então, não fechar a tralha toda? ..."

"O governo poderia aproveitar a próxima reforma ministerial para fechar uma meia dúzia de ministérios, ou pelo menos um dou dois, entre os 38 que tem"  J.R.Guzzo


As notícias  do abuso e achincalhe político se tornaram  repetivivas, pois em cada nova reportagem só mudam os nomes dos ladrões travestidos de parlamentar e o tipo de patifaria, porque no contexto é sempre a mesma coisa.  
 
E as pessoas ainda os olham como se fossem pessoas de respeito, enquanto inventam diversos órgãos públicos no meio de 38 ministérios, que custam muito e não servem para nada.

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