Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


sábado, 16 de março de 2013

O que fazer?


Como já está mais do que provado, os trambiqueiros assaltaram o país e contam com a aprovação de quem pensa que ...  "dossíê é doce de batata ou de abóbora", como constatou o ex presidente tão votado por essa gente, que, além de bolsas e pochetes mereceria um minimo de respeito disfarçado, pelo menos.
 
 
Já vimos que não adianta nada irmos para as ruas fazer manifestações, pois os próprios repórteres as desmerecem, como foi o caso de um colunista da revista Veja que ganhou uma ferrenha inimiga por sua tendenciosidade. Se não foi por tendenciosidade e foi por ignorância, é mais um motivo para que nunca mais seja lido  e jogado às traças, mesmo que esse objetivo precise de  muitos anos e bastante insistência.
 
A AMEAÇA, seria a única maneira.  E como ameaçar?  Fácil!  Dizer a essa gente que, caso esse voto eletronicamente manipulável não seja retirado, DE ACORDO COM A NOSSA VONTADE E NÃO A DELES, não votaremos. 
 
Não participaremos  da eleição, não compareceremos ou, mesmo indo até lá, simplesmente não votaremos.  Anularemos o nosso voto, jogando-o na lixeira, o que já é feito por quem vota em nulidades como essas que estão aí.
 
  

2 comentários:

  1. Joana, creio que até o voto eletrônico já está sendo fraudado. Pois insistem em não imprimir o comprovante e o respectivo depósito deste em urna para possível conferência do resultado. A coisa ficou vermelha geral. Ficamos nós, meia dúzia que não se entrega, lutando para salvar todo o resto. Pobre Brasil!

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  2. Essas fraudes provocam tristeza. Temos que fazer alguma coisa! O que você sugere? Uma cabeça só não resolve coisa alguma!

    Nélsinês, meu nome é Jurema. Joana é apenas o nome daquela casa de tolerância que existe em Brasília.

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