Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


quinta-feira, 4 de março de 2010

Lula, um presidente que foi sem nunca ter sido


 "Se eles tivessem feito isso há mais tempo,
a gente poderia estar melhor." 

Frase de um presidente que passou a vida inteira, inclusive os sete anos na presidência da República, em campanha eleitoral.  Podemos até ser um tanto condescentes com ele, porque, afinal, é a única coisa  que l.I. sabe fazer.   Seu eterno papel de homem da oposição chegou ao limite quando mais de uma vez criticou o próprio governo  com ar professoral, mas se mantendo à distância.  O governo era dele, mas o erro era dos outros . 

Agora, somos obrigados a ouvir L.l. dizer uma besteira como essa que está na frase acima.  Ele está há sete inacabáveis anos na presidência e  queria que os outros tivessem feito alguma coisa antes, para que no país as coisas estivessem melhor. 

Mas dessa idiotice podemos tirar alguma vantagem: 

A primeira é que L.I.,  na sua intenção de criticar, admitiu que  há o que poderia ter sido  feito e ele não fez... senão estaríamos melhor.  Foi dito por ele mesmo.

A segunda é  que L.I., sem perceber - e muito menos sem ter intenção - admitiu  que o projeto de Tasso Jereissati é tão bom que nos deixará melhor.

Ao mesmo tempo que elogiou  (sem perceber) o projeto da oposição, resolveu se ausentar por dois meses para  fazer - advinhem - campanha por Dilma Rousseff.  E vamos ser obrigados a aturar um dos maiores ladrões brasileiros na presidência. 

Tomara que L.I. vá e não volte, que Dilma jamais chegue e que José Ribamar, o Sarney, com mais de oitenta anos de vida indecente, durma o sono dos justos.




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