Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


domingo, 8 de agosto de 2010

O QUE COMPROVA A DESONESTIDADE DOS POLÍTICOS



Dizem alguns, revoltados,  que "não podemos igualar todos os parlamentares, injustamente",  porque alguns políticos merecem respeito por sua suposta seriedade. 

Porém, não é necessário estar envolvido em falcatruas para ser considerado um político desonesto. Basta aceitar e se aproveitar das vantagens criadas em proveito próprio, como todos fazem, para não ser considerado um homem de bem.



Vejamos se existe um único parlamentar que não se encaixe pelo menos nas três primeiras graves situações:

• Criação de leis e normas para justificar os abusos nos cargos que ocupam.  Os que não as criam, delas igualmente se aproveitam. 
  
• O preço que custa ao nosso bolso por ano:  em 2008,  cada senador nos saía por 33 milhões de reais;  cada deputado, 6 milhões e seiscentos mil reais.  Os dados apresentados há dois anos atrás estão no vídeo abaixo, portanto, hoje, nos custam ainda mais caro.
• Votação pelo aumento escandaloso de seus próprios rendimentos na política.

• Impunidade Indecorosa, chamada por eles de Imunidade parlamentar .

• A maioria não comparece às sessões na Câmara, sem que isso lhes seja cobrado e, muito menos, exigido. Alegação: precisam ir às suas bases, o que significa trocar a obrigação pela proximidade com seus eleitores.  Nos casos em que tal desculpa é verdadeira, não significa preocupação com o povo que os elegeu, mas interesse em garantir  votos no futuro ou outras providências  "providenciais". 

• Compra de votos

• Desvio de dinheiro

• Diversos tipos de crimes e corrupção abafados pela tal  "imunidade parlamentar". 

Acertos e conchavos entre quaisquer partidos políticos, independente de ideologias.

Elogios feitos hoje a quem criticavam ontem.

Mentiras deslavadas e oportunismo.

• Aos poucos, vêm desvirtuando o cargo político - que seria um trabalho social - em profissão. Basta verificar como, atualmente, insistem em chamar de salário o que recebem e já se deram o direito de se aposentar pela política.  




A elaboração de uma reforma política
é direito do cidadão
e deve ser acatada pelos políticos,
que não são nada mais do que nossos representantes.


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2 comentários:

  1. Em 2002 anulei o voto
    Desta vez votarei no SERRA.

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  2. TOM, há décadas não voto em ninguém. Só voto contra alguém, o que penso ser o menos pior. Desta vez vou de Serra de qualquer forma.

    LEU A VEJA DESTA SEMANA? Parece um livro de terror pelas diversas reportagens indecentes.

    Bjs, Ju

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