Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


segunda-feira, 4 de outubro de 2010

A felicidade do brasileiro diante de um latão de lixo


O Senado Federal se tornou um latão de lixo.  É um latão de lixo,  dispensável para nós.  Mas uma caixa de presentes finos para quem se elege graças à estupidez fabricada por governos que fazem questão de ignorar a área da  educação. Educar prá quê?

E o povo... ora... estudá prá quê?  Agora não há mais constrangimento em  admitir  a condição de um ser inútil em sua  "sustentabilidade". Ih!  Acho que aprendi isso com a Marina!

O governo sabiamente troca a  oferta de boas escolas  por  'melhora financeira'.  Hoje, por exemplo, é maior o número de pessoas que podem  se endividar com prestações. E muitos já podem até e comer melhor!   Comer melhor?!?  ... Agora fiquei na dúvida!  Isso não seria natural num país decente ?  Talvez esteja enganada. 

É verdade que o brasileiro não tem instrução nem atendimento médico, mas   que importância tem, se agora o povo  arrota satisfeito?

A incapacidade mental foi institucionalizada, por levar felicidade a todos. Tanto aos  incapazes de perceber o que acontece, quanto aos políticos trambiqueiros que não oferecem nada, mas convencem de estar oferecendo tudo. 

Não há nada melhor no mundo do que o nosso Brasil, recheado de  eleitores em estado apoplético diante das campanhas eleitorais.   Um povo capaz de eleger  os garotinhos, os ratinhos, os tiriricas,  os renans e até mesmo um poste, pois, como disse a própria candidata do PT,  "é bom eleger um poste, porque ele tem luz".   




Temos, ainda, o caso de um ou outro jogador de futebol, por exemplo,  que se torna um eminente parlamentar.  Logo depois de assumir o cargo, ele dá um belo chute no traseiro de quem o elegeu, sem correr o risco de causar alguma revolta.  Pois futuramente  o eleitor  chutado ainda dirá, orgulhoso:  "Viram só?  Isso é que chute! "  O chutador de traseiro dará gargalhadas e será reeleito pelo resto da eternidade. Ele, sua mulher (a atual e a subsequente), os filhos, os primos, os tios, os vizinhos ...



Isso é que é Brasil!


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