Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


segunda-feira, 16 de maio de 2011

Se Machado de Assis ou Ives Gandra estivessem na presidência...

Foto do dia em que o iletrado L.I. assinou alterações no acordo ortográfico



Se o atual presidente da nação fosse alguém com a capacidade de Machado de Assis,  Rui Barbosa ou Ives Gandra, certamente o Ministério da Cuiltura de seu governo não distribuiria livros com aceitação de erros grosseiros da nossa língua, como ocorreu.

Mas, como nossa realidade é totalmente diferente, o incentivo  à ignorância não surpreende, embora nos deixe revoltados.   Lógico que o ex-presidente sempre se sentiu muito mais à vontade discursando para pessoas menos 'preparadas', tanto quanto a atual presidente, a não ser que ela ignore os comentários que se costuma fazer  sobre sua 'sapiência'.  
                                                           
Já que o popularesco agrada os atuais donos do poder, vamos ao dia a dia da vida de qualquer brasileiro, mesmo  'inculto'.   Quando o filho chega em casa e diz para a mãe  'nós pega o peixe", imediatamente ela o corrige, comportamento considerado desnecessário pelo livreto.  

Segundo uma das autoras e o próprio Ministério da Cultura  "o livro estimula a formação de cidadãos que usem a língua com flexibilidade".  Parece que houve uma pequena confusão.  Talvez eles quisessem se referir à uma linguagem coloquial, usada no dia a dia de maneira informal, mas nem por isso com erros absurdos aceitáveis.


 

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