Foto do dia em que o iletrado L.I. assinou alterações no acordo ortográfico
Se o atual presidente da nação fosse alguém com a capacidade de Machado de Assis, Rui Barbosa ou Ives Gandra, certamente o Ministério da Cuiltura de seu governo não distribuiria livros com aceitação de erros grosseiros da nossa língua, como ocorreu.
Mas, como nossa realidade é totalmente diferente, o incentivo à ignorância não surpreende, embora nos deixe revoltados. Lógico que o ex-presidente sempre se sentiu muito mais à vontade discursando para pessoas menos 'preparadas', tanto quanto a atual presidente, a não ser que ela ignore os comentários que se costuma fazer sobre sua 'sapiência'.
Já que o popularesco agrada os atuais donos do poder, vamos ao dia a dia da vida de qualquer brasileiro, mesmo 'inculto'. Quando o filho chega em casa e diz para a mãe 'nós pega o peixe", imediatamente ela o corrige, comportamento considerado desnecessário pelo livreto.
Segundo uma das autoras e o próprio Ministério da Cultura "o livro estimula a formação de cidadãos que usem a língua com flexibilidade". Parece que houve uma pequena confusão. Talvez eles quisessem se referir à uma linguagem coloquial, usada no dia a dia de maneira informal, mas nem por isso com erros absurdos aceitáveis.
"Ministério da Cuiltura"?
ResponderExcluirTsk, tsk, esse povinho iletrado...