Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


quarta-feira, 18 de maio de 2011

Um vídeo e Reinaldo Azevedo sobre "problematizar a heterossexualidade"


Passado o ôba-ôba impositivo,  após essa felicidade tão imaginária quanto a falsa aparência dos transessuais, virão as consequências da tão desejada 'união estável entre homens', pois em tudo, além dos direitos,  existem também os deveres.

Ainda veremos o arrependimento, quando os maridos gay resolverem se separar.  Precisarão enfrentar a Justiça que os obrigará a dividir seus bens com o  indesejado ex-amor. 


Um artigo de Reinaldo de Azevedo sobre o assunto logo abaixo do vídeo. 

Então… Aí o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), com aquele seu estilo muito característico, diz que a militância gay quer ensinar “gayzismo” para as crianças, e os progressistas ficam todos arrepiados, acusando-o de “reducionista”, “reacionário”, sei lá o quê.  Nota à margem: militante gay é tão sinônimo dos “homossexual” quanto um sindicalista da CUT é sinônimo de trabalhador, e chefão do MST, de homem do campo.  Entenderam?

A Folha de hoje traz um artigo espantoso, escrito por um certo “Leandro Colling”, identificado como “professor da Universidade Federal da Bahia, presidente da Associação Brasileira de Estudos da Homocultura e membro do Conselho Nacional LGBT”. Será professor de quê?


Leandro deixa claro o seu propósito: ele não quer apenas a afirmação das “identidades” sexuais “LGBTTs”, WXYZ, XPTO… Nada disso! Ele também quer “problematizar” as demais identidades, compreenderam? Em particular, seu texto deixa claro, ele quer “problematizar a heterossexualidade” para discutir a “heteronormatividade”. Ele acha que os heterossexuais vivem na “zona de conforto”. Certo! Leandro é do tipo que acredita que ninguém pode estar em paz com a sua sexualidade, especialmente se for hétero… Santo Deus!


Numa manifestação de rara estupidez, fornecendo munição, inclusive, para a homofobia, escreve, contrariado a hitória, a psicanálise, a psicologia, a biologia, a sociologia, a Lei da Evolução…


“Ela [heterossexualidade] é a única orientação que todos devem ter. E nós não temos possibilidade de escolha, pois a heterossexualidade é compulsória. Desde o momento da identificação do sexo do feto, ainda na barriga da mãe, todas as normas sexuais e de gêneros passam a operar sobre o futuro bebê. Ao menor sinal de que a criança não segue as normas, os responsáveis por vigiar os padrões que construímos historicamente, em especial a partir do final do século 18, agem com violência verbal e/ou física. A violência homofóbica sofrida por LGBTTTs é a prova de que a heterossexualidade não é algo normal e/ou natural. Se assim o fosse, todos seríamos heterossexuais. Mas, como a vida nos mostra, nem todos seguem as normas.”


Se bem entendi, as grávidas também terão de ser vigiadas. Tão logo o ultrassom aponte o sexo do bebê, os pais dos meninos comprarão roupinha cor-de-rosa para contestar a “heteronormatividade”, e os das meninas, azul. Assim que o Júnior nascer (o nome será proibido), ganha uma boneca, que não será “heteronormativa” nem “louronormativa”. Que tal uma cafuza ou mameluca, vestida com as roupas do Ken? Num raciocínio de rara delinqüência intelectual, ele conclui que, se a heterossexualidade fosse normal e/ou natural, não haveria homossexuais… E ele é professor universitário!!! É… Nas outras espécies animais, não se debate outra coisa: como acabar com a heteronormatividade dos cães, dos golfinhos, dos gatos e dos pica-paus…



Um comentário:

  1. Não tenho nada contra os GLBTT’s, mas acho que o governo está jogando muito confete e purpurina nesse assunto! Acabei de ver a notícia sobre o kit anti-homofobia que a Dilma suspendeu, o qual estava sendo elaborado pelo Ministério da Educação para distribuição nas escolas. Acho que acima de uma lei que prevê a união de pessoas do mesmo sexo, deve analisar a cultura e a aceitação que vai repercutir em um país. O Legislativo tem a obrigação de analisar, estudar, e acima de tudo, prever uma situação sobre determinada lei, pois eles como elaboradores não costumam questionar sobre como vai ser julgada ou interpretada a tal lei. Sabemos que muitos juízes em seu convencimento e analogias, costumam julgar de acordo com o que lhes convém. Digo isso, pois, ninguém questionou a situação de um bissexual (aquele que possui atração física e emocional por pessoas de ambos os sexos), venha a se casar com um homem, e manter um relacionamento de união estável com uma mulher! Como ficará o que até hoje é pregado em nosso país quanto à monogamia? Se vcs analisarem o meu ponto de vista, a Constituição protege a união estável entre homem e mulher como entidade familiar, não devendo sobre eles dificuldade de converterem em casamento. Agora, se a lei quer instituir a união estável entre homossexuais, ou seja, entre 2 homens ou 2 mulheres, até aí tudo bem (bem, bem não é, mas aceitável!), mas como ficará a situação do bissexual? Ele poderá ser bígamo? Numa boa assim? É.. pessoal, como diz a música: “Vira! Vira! Vira! Vira Homem, Vira! Vira! Vira! Vira! Lobisomem”...

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