"Esse caos que existe na educação não é um caos desorganizado, entre aspas, é um caos preparado, existe uma intenção para que a educação funcione desse jeito, para que os filhos da classe trabalhadora jamais atinjam altos níveis de cultura, para que no máximo eles aprendam um ofício." Frase da professora Amanda Gurgel de Freitas na entrevista a O Globo.
O livro "analfabetizante", distribuído pelo MEC, prova o que disse a professora.
NÃO HÁ MAIS NADA PARA DISCUTIR.
SEUS FILHOS E NETOS MERECEM UM PAÍS DECENTE.
Até domingo.
Até domingo.
Olá Ju,
ResponderExcluirAssistimos ao vídeo nos blogs do O Mascate e do Beto, tendo, inclusive, falado sobre isso lá no nosso, com os seguintes comentários: "um grito de socorro à educação, ao respeito e à dignidade, enquanto se perfilha na perfídia da ignorância extrema, como meio e fim, fim e meio, da manutenção de artificial poder; o que nos lembra Clarice Lispector: 'não estou gostando desse pacto com a mediocridade de viver'."
Falamos, também, sobre o tema educação, no blog do José Serra, na matéria "O direito à norma culta", cujos comentários ainda não foram editados.
Abaixo, o que para lá mandamos:
"O direito à norma culta é um direito que se mostra nacional, e até transnacional, internacional, universal, frente à cultura de outros povos, demonstrador da cultura e tradições de determinado povo, na evolução do seu conhecimento. A língua, a norma culta, com suas “regionalidades”, é o que diferencia as nações, permitindo que ocupem os seus espaços na universalidade da convivência, o convívio das diferenças inerentes.
Buscar um linguajar comum, no “populesco” do errôneo, além do lado “criminal”, é alimentar a ignorância e a falta de respeito aos antecedentes da evolução; vivemos um momento único de induzimento à imbecilidade extrema, por conta da manutenção de artificial poder.
Após a ocupação do poder pelos “civis”, inicialmente, via colégio eleitoral, por um vice, lá das bandas do Maranhão e, ao depois, por um caçador de “marajás”, seguindo-se uma esquerda “light”, com seus “problemas”, podemos assim dizer e, ao depois, com algo inqualificável que perdura até hoje, passando, antes, por um “fechamento de mandato” por um cara lá de Minas – não vamos falar de política, propriamente dita, pois isso nos envergonha – a educação é uma espiral que ascende ao fundo do inaceitável; críticas quanto aos programas atuais, residem naquilo que chamamos de “vazio”: onde anda aquele político, Cristovam Buarque, cuja bandeira era, ou imagina-se que ainda seja, da educação, a se colocar ou se posicionar contra essa ignomínia? Onde ou aonde, durante todos esses anos, a educação mereceu alguma atenção do governo federal, de modo a não se considerar o país como o país da bandidagem e dos imbecis?
Que nos desculpe as palavras, mas o país caminha para o caminho da ignorância extrema, com as suas conseqüências, e nem “vosmicê”, com a apregoada cultura que demonstra a “nosostros”, conseguiria modificar esse quadro.
Bem disse Clarice Lispector: “"não estou gostando desse pacto com a mediocridade de viver".
Abs.,
jaba
Nunca mais comentei aqui né JU. Mas pode ter certeza que leio todo santo dia. Beijão e bom fim de semana.
ResponderExcluirolÁ, Jurema! Aqui do Paraná te mando um abraço muito forte. Descobri sem querer o teu blog e o achei muito arretado! (rsrs) Graças a Deus ainda existe pessoas como você que se expressa para defender a dignidade, a boa moral e a justiça nesse país que desde a eleição do Lula Burro Ladrão e Canalha da Silva apodrece! Gostei também da frase: este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos... (rsrss)
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