Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Incapazes para o cargos - diversos motivos


Além do desvio e apropriação desonesta do dinheiro público, existem outros fatores assutadores que nos levam a exigir a saída dessa gentalha parlamentar, que só se elegeu graças à deficiência cultural e mental de quem neles votou.


 
Um deles é a atual falta de constrangimento de ser pego com a mão no bolso dos outros, o que levou alguns ao suícídio nos tempos em que roubar era motivo de vergonha.  É como se atualmente eles dissessem, não apenas para nós mas até para eles mesmos:  "Roubo, sim, porque é um direito que você me deu ao me eleger." 

 
- Falta de instrução:  muitos  se aboletaram no Congresso para um cargo que exigira deles um minimo de instrução para exercer o cargo de quem iria legislar para o país e o povo, porque inventar  'leis"  que lhes garantam vantagens qualqauer um pode fazer.   Sem contar que eles mesmos só fazem discursos no plenário enquanto assessores  fazem o seu trabalho. A "biografia" que colocam em suas páginas evidenciam o parco conhecimento de muitos deles, em que esse item sequer aparece, por motivos óbvios.  Tiririca é apenas a representação do nível a que chegou a câmara dos deputados.

 
- Relação de empregos anteriores - outro item que é omitido em diversas páginas. Naturalmente não se sentiriam bem ao escrever em sua 'biografia' que eram entregadores de maconha a domicílio ou qualquer outra atividade que os denegrissem  (como  se o fato de ser político já não fosse suficiente para denegrir qualquer um).

 
Nome: diversos parlamentares abrem suas páginas com o apelido.  Por mais que tenham sido eleitos por uma gente que os conhecia pelo apelido,  o correto seria usarem seu nome verdadeiro,  seguido do apelido se necessário.  O Congresso não é uma rodinha de amigos  (ou inimigos, dependendo da ocasião), portanto, no momento em que os Popós e as Suelys se candidatam deveriam se apresentar com seu nome e sobrenome.  Até mesmo para não desmoralizar ainda mais o congresso.


Passado decente:  Parlamentares têm acesso ao dinheiro da União, ao nosso dinheiro, portanto eleger um sujeito com a ficha imunda, como no caso de muitos, é o mesmo que entregar a chave no nosso cofre ao assaltante que roubou o banco da esquina.


Oligopólio:  Pequenos exemplos / deputados no Rio de Janeiro -  Brizola Neto, neto de Leonel Brizola;  Felipe Bornier, filho do deputado Nelson Bornier; Andreia Zito, filha de Prefeito de Duque de Caxias.  CONCLUSÃO DA GRAVIDADE: mesmo depois de mortos, eles pretendem se eternizar no poder. 



Políticos vivem comentando sobre a necessidade de uma reforma política. 
Se é para fazer reforma, então que a façam de acordo com as necessidades do país e não seus interesses escusos.



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