Além do desvio e apropriação desonesta do dinheiro público, existem outros fatores assutadores que nos levam a exigir a saída dessa gentalha parlamentar, que só se elegeu graças à deficiência cultural e mental de quem neles votou.
Um deles é a atual falta de constrangimento de ser pego com a mão no bolso dos outros, o que levou alguns ao suícídio nos tempos em que roubar era motivo de vergonha. É como se atualmente eles dissessem, não apenas para nós mas até para eles mesmos: "Roubo, sim, porque é um direito que você me deu ao me eleger."
- Falta de instrução: muitos se aboletaram no Congresso para um cargo que exigira deles um minimo de instrução para exercer o cargo de quem iria legislar para o país e o povo, porque inventar 'leis" que lhes garantam vantagens qualqauer um pode fazer. Sem contar que eles mesmos só fazem discursos no plenário enquanto assessores fazem o seu trabalho. A "biografia" que colocam em suas páginas evidenciam o parco conhecimento de muitos deles, em que esse item sequer aparece, por motivos óbvios. Tiririca é apenas a representação do nível a que chegou a câmara dos deputados.
- Relação de empregos anteriores - outro item que é omitido em diversas páginas. Naturalmente não se sentiriam bem ao escrever em sua 'biografia' que eram entregadores de maconha a domicílio ou qualquer outra atividade que os denegrissem (como se o fato de ser político já não fosse suficiente para denegrir qualquer um).
Nome: diversos parlamentares abrem suas páginas com o apelido. Por mais que tenham sido eleitos por uma gente que os conhecia pelo apelido, o correto seria usarem seu nome verdadeiro, seguido do apelido se necessário. O Congresso não é uma rodinha de amigos (ou inimigos, dependendo da ocasião), portanto, no momento em que os Popós e as Suelys se candidatam deveriam se apresentar com seu nome e sobrenome. Até mesmo para não desmoralizar ainda mais o congresso.
Passado decente: Parlamentares têm acesso ao dinheiro da União, ao nosso dinheiro, portanto eleger um sujeito com a ficha imunda, como no caso de muitos, é o mesmo que entregar a chave no nosso cofre ao assaltante que roubou o banco da esquina.
Passado decente: Parlamentares têm acesso ao dinheiro da União, ao nosso dinheiro, portanto eleger um sujeito com a ficha imunda, como no caso de muitos, é o mesmo que entregar a chave no nosso cofre ao assaltante que roubou o banco da esquina.
Oligopólio: Pequenos exemplos / deputados no Rio de Janeiro - Brizola Neto, neto de Leonel Brizola; Felipe Bornier, filho do deputado Nelson Bornier; Andreia Zito, filha de Prefeito de Duque de Caxias. CONCLUSÃO DA GRAVIDADE: mesmo depois de mortos, eles pretendem se eternizar no poder.
Políticos vivem comentando sobre a necessidade de uma reforma política.
Se é para fazer reforma, então que a façam de acordo com as necessidades do país e não seus interesses escusos.
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