Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Loucura, ignorância, mau gosto, hipocrisia ...

PRIMEIRO CASO
Este primeiro caso parece bem recheado.  Uma  loucura  destrambelhada  com o mau gosto no uso de  sua ignorância ao aproveitar o hino nacional como se fosse um samba-enredo  aliado a samba de exaltação.

O Hino Nacional  não é para ser executado em paradas gay, mas apenas em ocasiões especiais:  continência à bandeira nacional e ao presidente da República, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal, ou em outros casos determinados pelos regulamentos de continência ou cortesia internacional. Sua execução é permitida ainda na abertura de sessões cívicas, nas cerimônias religiosas de caráter patriótico e antes de eventos esportivos internacionais.  

Mas talvez haja uma explicação para usarem o hino nacional numa parada gay:  como o Congresso, o STF e a presidência da República deixaram de ser o que já foram um dia, pode ser que o hino nacional sirva até mesmo numa rodada de pagode. 

 SEGUNDO CASO: 
Todos os discursos de L.I., desde sua época de sindicalista, "falam sobre o mesmo tema", repetidamente, insistentemente, limitadamente e cansativamente:  sobre si próprio e a falsa paternidade das realizações que assumiu, embora as tenha herdado de terceiros. Ou promessas que nunca foram nem serão realizadas, embora o povo espere por elas como se esperassem santos milagres. 

Talvez sirva como  impulso a alguns estudantes universitário não muito esclarecidos.  Esta nota importantíssima para a vida do país também saiu, nesses últimos dias, numa coluna no jornal O Globo). 


 




TERCEIRO CASO

De fato, é muito legal ver que uma festinha na comunidade do Morro Santa Marta, no Dia das Crianças, é prioritária para o recolhimento de três mil reais.

QUARTO CASO

Pela quantidade de crianças e adolescentes no Rio que estão em abrigos, dá para perceber que antes de distribuir  "aumento"  para aa geração de mais crianças, seria decente fazer  campanha para convencer o povo pobre a ter menos filhos.   Colunista, por favor, fale sério!

QUINTO CASO

Nada mais sério do que isso num país em que o poder público ensina que bom mesmo é uma carteirada para conseguir qualquer coisa.  Desde cargos públicos bem remunerados a uma carona para a Cidade do Rock. 

SEXTO CASO
O Senador Suplicy de antigamente não é  diferente  em nada  do atual. Basta ver o inesquecível vídeo abaixo em que ele lê uma poesia (que não é dele) .  Um assunto que deveria ser levado a sério e ser tratado com respeito, é apresentado por ele entre risadas e brincadeirinhas.  Para os irresponsáveis é fácil brincar com o problema alheio, enquanto finge se preocupar.   Da mesma maneira, é fácil acreditar nos debochados como se fossem gente de bem.


SÉTIMO CASO
Uma das maiores características das feministas arretadas é apontar os homens como inimigos. "Homem não presta, é o único culpado pelo término dos relacionamentos  (poderosíssimos!), é o responsável pela submissão e consequente fraqueza feminina, vê as pobres mulheres como um objeto (embora sejam menos usadas que o bardeador diário) e não sentem o menor respeito pelas representantes do ‘lado oposto’."

Ainda bem que existe capacidade para encantar (e manipular em algumas ocasiões) os nossos 'inimigos'.   Se tivesse nascido homem, eu certamente seria gay, pois não teria paciência para suportar mulher.  Não suportaria nem eu mesma.

Haja desculpas para o oportunismo
que justifica um sofrimento
que dói menos quando sua culpa
é jogada em cima dos outros.

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