Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


sábado, 7 de janeiro de 2012

Governo solidário...


... sabe dividir até mesmo a miséria. 


 
Governo deu sinal verde para ajudar haitianos, a quem distribuirão moradia, comida e transporte, como se  nada disso faltasse a diversos brasileiros.

Haitianos,
venham viver e conhecer de perto
a casa da maria joana.

 
Ah, esqueci! 
A verba destinada aos necessitados brasileiros é outra.
Está explicado (?)


 

3 comentários:

  1. Não é seu para dar!
    Um dia na Câmara dos Representantes um projeto de lei para destinar verbas para a viúva de um ilustre oficial da marinha estava em votação. Discursos muito bonitos foram feitos em favor do projeto. O presidente da câmara já estava prestes a aprovar a lei quando Crockett tomou a palavra:

    Senhor presidente - Eu tenho profundo respeito pela memória do falecido, tanto quanto me solidarizo com o sofrimento dos que ficam, do mesmo modo que todos os homens nesta casa, mas não podemos permitir que nosso respeito pelo finado, ou nossa compaixão pelos vivos, nos leve à praticar uma injustiça. Não vou aqui argumentar que o Congresso não tem a autoridade para destinar estes recursos para caridade. Todos os membros aqui presentes sabem muito bem disso. Nós temos sim o direito, como indivíduos, de fazer caridade o quanto quisermos com nosso próprio dinheiro; mas, como membros do Congresso, não temos o direito de destinar um só dólar do dinheiro público para este propósito. Apelos eloquentes foram feitos dizendo que se trata de um débito para com o falecido. Senhor presidente, o falecido viveu por muito tempo após o término da guerra; ele estava na ativa até o dia de sua morte, e eu não tenho conhecimento de que o governo tenha atrasado algum pagamento dele.

    Todos aqui presentes sabem que não se trata de um débito. Não podemos, sem nos corrompermos horrivelmente, destinar este dinheiro para o pagamento de um débito. Não temos o pretexto da autoridade de destiná-lo à caridade. Senhor presidente, eu disse que temos o direito de fazer caridade o quanto quisermos com nosso próprio dinheiro. Eu sou a pessoa mais pobre nesta casa. Não posso aprovar esta lei, mas darei uma semana de meu salário para a beneficiária, e se todos os membros do Congresso fizerem o mesmo, o valor conseguido será maior do que o que o projeto de lei propõe.
    http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=728

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  2. Esqueci de dizer:
    Não sabem votar, votam no sebento e na dilmanta, votam no cabral, phodan-se.
    Não quero ver um tostão do meu dinheiro de impostos para quem não sabe votar.
    E phodam-se.

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  3. Votam no SEBENTO. Huuumm! Acho que sei quem é você, concordo, e adoro seu blog!

    Um abração, Ju

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