Diz uma antiga frase que "In dubio pro reo", ou seja, para evitar uma possível injustiça, que seja beneficiado o réu. É um princípio jurídico que presume a inocência quando não houver alguma prova mais concreta contra o julgado.
Muitos poderão se aproveitar desse princípio jurídico em defesa de um ou outro mensaleiro para justificar sua impunidade. Fora isso, muitos eleitores mais desavidos poderão até mesmo dar o seu voto a um meliante, pois não existiria nada mais concreto sobre a pífia criatura.
A intenção jurídica favorável ao réu é louvável, mas desde que não pese no nosso bolso ou pise na nossa cara. Portanto, em caso de eleição, é preciso fazer um ""acerto"" e transformar tal frase em IN DUBIO, PRO ELEITOR, pois jamais poderemos dar nosso voto a um candidato sobre o qual pese qualquer dúvida.
Caso os envolvidos no mensalão saiam às gargalhadas pelo direito a roubar à vontade, será mais um motivo para pedir que ...
DEIXEM AS URNAS ÀS MOSCAS.
ATÉ MESMO A SAFADEZA NAS URNAS ELETRÔNICAS PRECISAM DE GRANDE NÚMERO DE OTÁRIOS PARA QUE OS VOTOS SEJAM MAIS FACILMENTE MANIPULÁVEIS.
DUVIDO QUE ALGUÉM SEJA PUNIDO.
ResponderExcluirAnônimo, aí serei, mais uma vez, uma tremenda otimista. É tudo o que espero que aconteça para deixar bem clara a situação deplorável em que estamos.
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