Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


quarta-feira, 19 de setembro de 2012

O homem que viu demais

 
 


O homem que viu demais
(e o outro, que fugiu logo no início do vídeo)

 
 
Marcos Valério é o que os seus amigos do PT sabiam um submisso que poderia ser sugado até a última gota, e tornar - se um pobre bagaço, sem lenço e sem documentos.

Agora, para Marcos Valério, já condenado em vários crimes no STF, ao pressentir que corria o sério risco de ser assassinado pela quadrilha petista, não restou alternativa e no seu desespero, que acreditamos será por curto lapso de tempo, saiu dizendo a verdade.

Mas a sua verdade não é a que todos queriam ouvir. Pois todos já a conheciam.

Como colocar no meio do lamaçal o ícone? O cara?

Todos sabem que o produto acabado da patifaria é realmente um magnífico exemplar da impunidade, um hors concours na cafajestada. Mas quem não sabia?

Porém há uma grande diferença entre aplaudir o rei por sua bela e inexistente roupagem e encher o seu ego magnífico, e gritar “vejam o rei está nu”.

“O rei não está nu”, ululam os seus súditos, embora para o seu desassossego, lá estejam à mostra sua bunda, seu escroto e seu...

Diante do inevitável, somente uma inocente criança, ou um subnitrato de pó de estrume, como se sente o Marcos Valério, poderia gritar, “o rei está nu”.

O Marcos teve por alguns instantes a coragem de alertar que o rei estava nu. Ele convivera em várias oportunidades com o majestoso, e sempre lá estava ele total e, desavergonhadamente nu, mostrando suas entranhas, tal qual o personagem de “O retrato de Dorian Gray”.

“Sim meninos eu vi”, afirmou Marcos Valério, o rei desnudo, sem roupas, sem máscaras, sem disfarce, sem dissimulação, sem maquiagem e sem boné. “É um patife como outro qualquer”.

Amanhã, após as repercussões de suas acusações, poderá voltar atrás. Veremos.

As confissões de Marcos Valério determinam que a justiça chame às falas o ex – presidente, inexplicavelmente, nem citado até o presente.

O Valério ao soltar a sua língua coloca a metamorfose ambulante no centro do julgamento, como o patrocinador e chefe do Mensalão, juntamente com os dirceus, genoíno, paulos cunhas, "et caterva".

Se o STF não pautar a sua missão como a Comissão da Verdade, que se propõe a acreditar num só lado da moeda, ao ouvir a penalizada versão dos terroristas, deverá conceder ao Marcos Valério, o direito à delação premiada, uma bolsa de muitos milhões de reais e a total garantia de vida, além de uma nova identidade.

Contudo, doce ilusão, sem o “Chapolin Colorado”, ninguém poderá nos salvar, e toda a denúncia cairá num buraco negro, sem que os responsáveis pela grandeza moral desta nação tenham a coragem de dar nome aos bois.

Assim, cabe–nos, pelo menos, agradecer ao Marcos Valério e à reportagem investigativa “histórica”, que alardearam a nudez do rei, e que deverão inquietar por umas noites o sono de um bando de salafrários.

Marcos Valério, não sucumba, fuja e solicite asilo político na Embaixada da Itália; talvez para compensar o affaire Battisti, o Governo Italiano o aceite de bom grado.




Brasília, DF, 16 de setembro de 2012

Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

 


2 comentários:

  1. HELIO BICUDO COM JOSÉ SERRA

    http://www.youtube.com/watch?v=IZS1h8XcGm4&feature=youtu.be

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  2. Vou espalhar esse vídeo, mas acho que não vai adiantar nada. Os paulistas, muito estranhamente, já escolheram o Russomano que tem um passado assustador.

    Às vezes tenho vontade de mandar o país para a ponte que o LEVANDO-vsky e largar tudo para lá. Pelo jeito, quando acabarem as eleições, o país TOFOLI.




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