Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


sábado, 17 de novembro de 2012

O bobo da corte




 Escrito por Ilimar Franco - ilimar@bsb.oglobo.com.br


O papel de Lula - A presidente Dilma chega ao fim da metade de seu mandato sem oposição, segundo um experiente político que integrou a base aliada dos governos Fernando Henrique e  Lula.
 
 
Esse quadro diz que o "ex-presidente Lula fica entretendo os adversários, que ficam brigando com ele, enquanto a presidente Dilma governa sem oposição". Os aecistas acham um "erro tático" a guerra contra Lula. 
 
***
  
Que não existe mais oposição em nosso país, já é mais do que sabido, só não podemos acreditar que seja pelo motivo alegado por um "experiente político".  Primeiro, por ser um experiente político, o que o torna indigno de credibilidade. 
 
 
E só mesmo os ingênuos -  ou algo parecido, parecidíssimo! - podem imaginar que L.I. tenha boas intenções em relação ao governo de sua sucessora. A não ser que pretenda 'limpar a área' (que deixou imunda e cheia de rombos) para se reeleger.   É muito mais provável que seja a forma de se manter em evidência; de manter seu peso em cima dos ombros dos outros e não ser esquecido. Não admitiria jamais ser deixado de lado.
 
 
Futuramente veremos quais serão os argumentos que o ex usará quando chegar a hora de dar um chute na Dilma.  Aliás, quem acredita que ele teve ótimas intenções ao não comparecer ao lançamento da chapa de Dilma pelo partido?  A não ser que o câncer tenha engolido a vaidade estufada desse megalômano.  Se um câncer fizesse isso, neste caso específico, ele é que correria um enorme risco.
 
 
MEGALOMANIA É MEU NOME,
diria o conhecido "bobo da corte".
 
 
 

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