PT, o Partido da Trambicagem, reagiu à decisão de se investigar as acusações de Marcos Valério contra as trapaças do ex presidente da república de zumbis brasileiros. A decisão é devida ao Procurador-Geral da
República. Valério passou a acusar o ex-presidente depois de ter sido condenado no julgamento do mensalão, o que, naturalmente, jamais esperava que fosse acontecer. Pelo jeito, Marcos Valério ainda acredita em Papai Noel, aquela figura que todos sabem que nunca existiu, mas a quem muitos ainda enviam pedidos de milagres em dezembro de todos os anos.
(segunda versão do cartão enviado desde 2002 a todos os entregadores que nos deixam aqueles envelopinhos de fim-de-ano desejando ótimas Festas Natalinas)
Segundo o Partido da Trambicagem, investigar tão 'honrosa' criatura não passa de uma "manobra sórdida" que deve transformar a festa de seus 33 anos de fundação (quanta ilusão!), agora em fevereiro, num ato político de desagravo ao seu principal líder. Aliás, essa grande necessidade de ter um líder não deixa de ser uma forma de admitir a falta de capacidade para pensar por si próprio, pois quem pensa não precisa de ninguém que o lidere e, consequentemente, o manipule.
O procurador-geral
da República, Roberto Gurgel, informou a seus colegas que encaminhará o depoimento
acusatório de Marcos Valério, à primeira instância do Ministério
Público Federal.
Mais uma vez é bom lembrar que, depois de deixar a Presidência, o ex deixou de ter foro
privilegiado. O que, na verdade, não significa coisa alguma, em se tratanto de mais um desses países invadidos e atacados por quem, devido à sua total ignorância, não sente o menor constrangimento em passar por cima das leis. A abandonada Venezuela que o diga.
O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS) disse que Valério "não é confiável". Portanto, não sendo ele confiável, seria mais um motivo para deixar que investigassem um indivíduo "tão impoluto" quanto nosso ex-quase tudo que nunca fez quase nada (além de repetitivos discursos, naturalmente).
OBS.: "O presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, divulgou nota na quarta-feira
na qual afirma que Gurgel "desmentiu" ter a intenção de investigar o petista.
Ele criticou o jornal. "Em relação à manchete de primeira página do jornal O
Estado de S. Paulo (...) lamento profundamente que o jornal tenha induzido ao
erro seus leitores e outros órgãos da imprensa, já que não há hoje nenhuma
decisão oficial sobre o assunto por parte da Procuradoria-Geral da República, de
acordo com manifestação oficial do órgão desmentindo a matéria. Estranho tal
equívoco na primeira página de um jornal tão tradicional como O Estado de S.
Paulo, e prefiro acreditar que não existiu nenhum viés mal-intencionado no
ocorrido", afirma a nota."
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