Empresas e a assistência social

Lula prepara lançamento de instituto voltado à África

Artigo no blog Josias de Souza, escrito por Sérgio Lima/Folha

Ontem, L.I. se reuniu com empresários e especialistas em temas africanos.  L.I. explicou os detalhes da sua última boa intenção: criar  “África Instituto de Cidadania”, uma nova entidade com  o objetivo de o Brasil cooperar com o continente africano.

Na sua costumeira verborragia, LI.  falou sobre a voracidade dos chineses nos investimentos  que estão fazendo na África com objetivos estritamente comerciais.  L.I.  desconhece que o investimento chinês não  se espalhou  apenas na África.  E demonstra ignorar o significado de investir numa empresa. 


Seu comentário sobre 'algo que combine interesse mercantil com cooperação “solidária” em áreas como desenvolvimento social e cultura' merece atenção especial.



-  Empresas são criadas com o dinheiro de quem trabalha e junta capital para abrir seu próprio negócio.  São criadas para dar lucro, não para oferecer ajuda social.  Ajuda quem quer, não quem é induzido ou se sente obrigado para ser aceito como pessoa de bem.  Do contrário, seria melhor, mais barato e vantajoso abrir uma ONG.  A INTENÇÃO DE LUCRAR ATRAVÉS DO TRABALHO OU DE UMA EMPRESA JAMAIS SERÁ CRIME, mesmo que queiram convencer a sociedade com esse  'romantismo paternalista eleitoreiro'.


- L.I. é grotesco ao se fazer de preocupado com desenvolvimento social e cultura africano, depois de ficar oito anos na presidência do Brasil sem que tivesse investido ao menos o básico na educação do brasileira, que está cada vez pior com a ajuda do MEC dos governos PTistas.   Quem acompanha o histórico de L.I. sabe que o objetivo dele é aparecer no noticiário e ser recebido fora do país como o  'grande irmão', mesmo não sendo mais presidente.

   

Piadinha de fim de página

Na pastelaria, um inocente eleitor brasileiro entra e pede:

-Tem pastel quentinho?

-Acabou de sair!

-Raios! A que horas ele volta?