L.I. iria à Itália no final deste mês em apoio à candidatura do brasileiro José Graziano da Silva.
José Graziano, que foi ministro de L.I. num daqueles ministérios por ele criado, o de 'Segurança Alimentar e Combate à Fome', teria o apoio de L.I. à sua candidatura à direção geral da FAO, um órgão da ONU para agricultura e alimentação. Além disso, L.I. aproveitaria para participar de um seminário em Roma sobre agricultura.
Porém, a decisão de L.I. beneficiar o assassino Batistti contra o pedido da Itália, provocou insatisfação do governo e das instituições italianas. Afinal, não caberia a L.I. ir contra o julgamento já feito pelo outro país.
Em virtude da sua 'arrogância internacional', haveria dois problemas com a sua viagem:
ao invés de ajudar, sua presença poderia prejudicar a vitória de Graziano; L.I. não poderia descartar a hipótese de manifestações políticas e populares contra sua decisão favorável ao terrorista, contra pedido do governo italiano.
Manifestação de repúdio seria a última coisa que a vaidade, a megalomania do ex-presidente L.I. poderia suportar.
Em virtude disso, L.I.cancelou a viagem que faria à Itália no final deste mês. Trocou a grande coragem que mostrava nos palanques e diante de seus aceclas pelo 'cagaço'.
Piadinha de fim de página
A jornalista entrevista um famoso deputado:
- Deputado, o senhor pode nos dizer como começou a sua carreira de político?
- Ah! Foi logo na infância... eu ainda estudava no primário...
- No primário?! - espantou-se a jornalista.
- Sim! Um dia meu pai me chamou e disse: "Filho, a partir de hoje eu vou lhe dar mil cruzeiros toda as vezes que você tirar uma nota maior que 7".
Então, eu cheguei para a minha professora e falei: "Escuta, dona Clotilde, a senhora não gostaria de ganhar quinhentos cruzeiros de vez em quando?".
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