O maior poder do ser humano está mesmo é na garganta. L.I. que o diga! O motivo para surgir esse assunto se deve ao já conhecido desânimo de quase todos que costumam afirmar: Não adianta! Não vai resolver nada! MAS ADIANTA, SIM.
O que não adianta é, por incredulidade, ficarmos só olhando as coisas acontecerem, reclamando sem fazer nada. Vemos, então, como toda essa gente se aproveita da nossa pacividade e mostra uma força que nunca tiveram.
Só existem duas formas de conseguir o que queremos, ao menos não me ocorre nenhuma outra: ou conseguimos com dinheiro e consequente poder, ou conseguimos no berro.
CASO VERÍFICO
Sabendo que a burocracia anda mais devagar que uma tartaruga, um ano antes do pedido de aposentadoria foi requisitado um comprovante com os NOVE ANOS de serviço público que havia prestado. Depois de passado muito tempo, lhe informaram pelo telefone (*) que "depois que o Estado da Guanabara e o Rio de Janeiro foram ligados, se tornou impossível comprovar esses dados". Resumindo: nove anos de serviço perdidos.
Ao mesmo tempo que chegou a fúria, saiu o inconformismo sem nem avisar que estaria saindo. Chegando ao local que lhe havia roubado tantos anos de trabalho, com fumaça saindo pelas ventas, a primeira coisa que avistou foi um daqueles arquivos cheio de processos em cima. Sem nem pensar passou a jogar toda a papelada no chão até que... a chamaram na sala da chefona.
Provavelmente, se tivesse entrado naquela sala de cabela baixa, teriam chamado sua atenção. Mas não foi assim. Entrou com aquela cara de "se vier para cima de mim, eu mato". Teve um atendimento muito gentil e aguardou durante umas duas horas - bastante tempo, é verdade - mas saiu de lá com o comprovante de ter trabalhado durante os nove anos.
(*) Por que o aviso foi por telefone; Durante um bom tempo abria mão do seu almoço e, naquele horário, enfrentava uma enorme fila em frente ao guichê de um sujeito mal encarado que sempre lhe dizia de maneira grosseira "tem nada, não". Até o dia em que não suportou mais e fez um bom escândalo. Foi quando lhe deram o número do telefone para não se estressar numa situação como aquela. Bonzinhos, não é mesmo?
O caso narrado acima é apenas um, mas existem diversos outros em que
quem ganhou não foi o mais forte.
FOI O QUE SE MOSTROU MAIS FORTE.
(mesmo que não fosse)
Já imaginaram o efeito da ira de várias pessoas unidas?
Já imaginaram o efeito da ira de várias pessoas unidas?
PORTANTO, MÃOS À OBRA,
PORQUE CHEGOU A NOSSA VEZ.
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