Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

QUE DEUS OS TENHA...

 
 
... a sete CHAVES

 
 


Chega a ser fascinante o que está em curso. As várias marchas contra a corrupção país afora têm uma característica comum: o baixo grau de partidarização. Não se vêem as bandeiras de sempre nem se ouve aquela rima-chichê em “ido”: “O povo unido/ jamais será vencido”. Isso se tornou marca registrada de quem tinha um projeto de poder, que está em plena vigência. O petismo queria, em suma, isso que vemos hoje: corrupção, impunidade, maracatuaia, mas com o partido no comando. Os males antes a serem vencidos se tornaram instrumentos da luta política. “Se a gente não os emprega, os nossos adversários farão uso deles primeiro”, explicam. Essa é a justificativa (i)moral de todo canalha.
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Reinaldo de Azevedo
Quinta-feira, 13 de Outubro de 2011 - Ódio pelas manifestações 
 
 
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O Princípio do Fim
 Revista HISTÓRIA -  Pág. 27
 

Comício da Central foi o canto do cisne do governo de João Goulart - A data é 13 de março de l964. No palanque, o presidente da república, João Goulart, faz um discurso agressivo. Na platéia, estimadas 150 mil pessoas se comprimem na Estação da Central do Brasil, no Rio de Janeiro (*).  Foram lá porque Goulart está anunciando o início das esperadas "reformas de base", a expressão que agrupa a agenda de medidas que a esquerda espera do presidente. |No palanque, Goulart assina um projeto de reforma agrária e nacionaliza todas as refinarias privadas de petróleo.

 
Entre as pessoas que discursaram antes estão Miguel Arraes, governador de Pernambuco, Leonel Brizola, do Rio Grande do Sul, e Luís Carlos Prestes, secretário-geral do proscrito Partido Comunista.  ...
 
 
 
(*) Naquela época o Rio de Janeiro ainda não era um mero balneário, tão imundo quanto lindo, nem a politicagem se aboletava em Brasília e se escondia 'por trás dos muros'. Se tivessem suas caras à disposição de nossos socos, certamente agiriam de forma bem mais decente.
 
 
 
 
 
 

3 comentários:

  1. João, o Goulart, foi ele quem entregou todo o exército brasileiro para Cuba. soldados, bases, canhões, localizações, etc. Esta era a "reforma" que ele pregava.
    Se fossemos sérios, seria fuzilado como traidor. Hj é herói.

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  2. CONCORDO COM O POST ACIMA.

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  3. Dizem que tudo vai de acordo com os saltos e sobressaltos de uma época. Os sobressaltos da nossa época parece que estão à beira de se tornarem pequenos saltitos. Seria uma repetição da era "goulariana".

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