O repórter Bernardo Mello Franco, da Folha de São Paulo, nos informa que L.I. está irritado com as comparações feitas entre seu governo e o da presidente sua sucessora. Ao desabafar, L.I. acusou seus possíveis adversários de insistir nas diferenças de estilo entre ele e Dilma Rousseff com intenção de atingi-lo. De acordo com um amigo de L.I., o excesso de elogios feitos a Dilma teria o objetivo de depreciar sua gestão.
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Disse ele que "durante oito anos alguns adversários tentaram vender que éramos a continuidade do governo anterior. Agora que elegemos uma pessoa para dar continuidade, eles estão dizendo que está diferente".
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Ora, o fato de ser uma continuidade não significa que Dilma tenha que ser igual a ele, principalmente em termos de comportamento. Afinal seria impossível que aparecesse mais um presidente (ou presidenta) tão deselegante e falastrão que confundisse a presidência da República com o tablado de um artista mambembe como ele sempre fez.
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Ora, o fato de ser uma continuidade não significa que Dilma tenha que ser igual a ele, principalmente em termos de comportamento. Afinal seria impossível que aparecesse mais um presidente (ou presidenta) tão deselegante e falastrão que confundisse a presidência da República com o tablado de um artista mambembe como ele sempre fez.
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Para amenizar sua evidente dor de cotovelo, o invejoso ex-presidente insistiu em confiar no êxito do atual governo, como se Dilma Rousseff ainda dependesse de sua aprovação. "Eu conheço bem a presidente Dilma. Tenho certeza de que ela vai continuar e fazer mais coisas." Se ele mesmo fez tais afirmações para convencer seus eleitores a votarem em Dilma, desconfiar dela, depois de eleita, seria admitir que os enganou, portanto não lhe resta dizer nada diferente.
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É indiscutível que a vaidade de L.I. ficou dilacerada. Obama aceitou o convite de Dilma e veio ao Brasil, quando, em seu governo, enviou Hillary Clinton para representá-lo . O que poderia ser uma bobagem, foi algo gravíssimo para seu ego. A falta de coragem para comparecer ao almoço de sábado, em que estavam os outros ex-presidentes (inclusive FGJ - foto abaixo à direita), deve tê-lo feito se sentir em pleno ostracismo.
A quem 'achar' que insistir no lado negro de L.I. é falar do passado,
é bom lembrar que ele sempre tentará voltar ao "presente".
Montagem
Eu nao dou muito tempo nao cara amiga, para que esse "tipinho" comece com as comparacoes. Sua arrogancia nao permite que ele aceite que alguem que ele sabia ser "um poste", comece a agir por conta propria e a fazer coisas diferentes do planejado. E esperar para ver no que vai dar. Coisa boa nao sera, certamente. Abracos, Tereza
ResponderExcluirTeresa, certamente L.I., em sua "magnitude", puxando Dilma pela mão, só percebeu o que ocorreria na hora em que passou a faixa presidencial para Dilma e a viu em todos os jornais e revistas. E ele... bem... ele passou a fazer parte do passado.
ResponderExcluirNo almoço de sábado a vaidade de L.I. venceu a esperteza e o fez ficar à parte. Para quem estava imaginando como seria o almoço para ele, foi bem melhor do que o esperado.
Um arrogânte vigarista desse calibre não se deixa vencer tão fácil, provavelmente elle logo estará arrumando algum factóide ou palanque para aparecer, nem que pra isso precise dar mais uns tabefes na mucoronga "companhera"...
ResponderExcluirMeu medo, Anônimo, é que ele comece a agir por baixo dos panos e procure 'incendiar' o atual governo - seja ele bom ou ruim - sem que percebam que ele é o responsável.
ResponderExcluirChiste, diz:
ResponderExcluirTsunami dos Cofres Públicos: A "autosuficiencia do petroleo" e a grana nunca antes visto nestepaíz do desgoverno Bravateiro e Esbanjador não aguentaram dois meses no atual governo.
Deu PT no Brasil, deu Perda Total.