Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


quinta-feira, 18 de agosto de 2011

URGENTE LEIAM A REPORTAGEM ...

E COMECEM A ANTI-CAMPANHA


Não podemos fazer tudo de uma vez só, por isso precisamos de um trabalho em conjunto e bem elaborado.  Primeiro cortamos o que está em volta. Depois que a casca grossa tiver sido eliminada, passamos para o miolo... moleO que está quente se come pelas bordas, já dizia minha avó. 


 Dilma muda seu estilo na tentativa de conter a torcida por Lula


 
Dedução lógica:  Se Dilma muda seu estilo para conter a torcida por L.I., signfica que ela quer ser candidata à reeleição.  Portanto,  cabe ao alucinado ex-presidente CUMPRIR SUAS PALAVRAS E, AO MENOS DESTA VEZ, DEIXAR DE SER UM MENTIROSO.  "Só existe uma hipótese de Dilma não se candidatar a reeleição em 2014.  "Ela não querer". - palavras de L.I.


Artigo de Vera Magalhães, hoje no UOL: 
A Presidente Dilma muda estilo para ganhar simpatia de aliados, mas congressistas já falam em retorno do ex-presidente;  "Sebastianismo lulista" começa a crescer entre descontentes, e centrais sindicais já articulam campanha "volta Lula" .


A presidente Dilma Rousseff deu início, nesta semana, a uma tentativa de aproximação com os partidos da base aliada, sobretudo PT e PMDB. Entre os objetivos da imersão na política está a tentativa de conter pela raiz uma prematura e crescente especulação interna sobre uma nova candidatura presidencial de Lula em 2014.  MAIS UMAVEZ:  Só existe uma hipótese de Dilma não se candidatar a reeleição em 2014. "Ela não querer" - afirmou L.I.


No PT, a torcida pela volta de Lula ainda é discreta, mas já atinge setores como a base sindical do partido e integrantes das bancadas na Câmara e no Senado.  PT, base sindical, bancadas na Câmara e no Senado, ou seja, tudo o que temos de mais imundo na política nacional.



Já nos partidos aliados, um certo "sebastianismo lulista" começa a sair do armário. Ontem, antes de fazer novo discurso crítico ao governo, o ex-ministro Alfredo Nascimento (PR-AM) disse em alto e bom som para colegas do Senado: "O barbudo tem de voltar".   O ex-ministro, que foi jogado para fora do Ministério dos Transportes por conduta indecente, deveria conter sua ânsia pela volta do barbudo, como ele mesmo disse.  É apenas mais um péssimo nome, péssima referência para mostrar que L.I. interesssa principalmente aos desonestos.

O sebastianismo foi um movimento que surgiu em Portugal no século 16, após a morte do rei dom Sebastião na Batalha de Alcácer-Quibir. O país passou ao domínio da Espanha, o que deu início a uma crença segundo a qual o rei não morrera e voltaria para reassumir o trono.


Na Esplanada, a ameaça lulista é vista com reservas. Ministros dizem que a reeleição de Dilma dependerá, sobretudo, do sucesso na economia e de sua saúde.  Tanto Alfredo Nascimento quanto os outros ministros  se fazem de bobos:  o governo Dilma é um rabicho, uma continuação do governo de L.I., como ele mesmo afirmou.  Se o governo Dilma não estiver bom, prova  que L.I. também não é bom, pois foi ele quem fez o povo  votar em quem nem conhecia  para atender às suas vontades e de acordo com o seu aval.  Além disso, tudo o que há de mais imundo é herança do governo anterior. 

 

Na semana passada, um trio de senadores autodeclarados "independentes" do PT -Delcídio Amaral (MS), Walter Pinheiro (BA) e Lindbergh Farias (RJ)- procurou as ministras Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Ideli Salvatti (Relações Institucionais).


O recado foi claro: havia riscos reais de derrotas para o governo na Câmara e no Senado caso a presidente não se dedicasse mais à política.  Ou seja, querem impor a lei do  "só te dou se tu me der".


A crise deflagrada com a queda de Antonio Palocci e que se desdobrou para outros partidos, como PR e PMDB, levou a base a colocar em dúvida a capacidade de Dilma de conciliar gestão e o comando da economia - áreas nas quais seu desempenho é elogiado com o manejo da maior coalizão desde a redemocratização.  Já há no PT há quem ache que a Dilma deve conduzir a economia sem marolas e deixar o caminho livre para o Lula voltar em 2014", disse um petista à Folha.  O argumento usado pelos oportunistas aproveitadores é falso.  O problema com Palloci e toda essa patifaria envolvendo PR e PMBD não surgiu da incapacidade conciliadora de Dilma, mas de seu antecessor, Luís Inácio que indicou, para o atual governo, a podridão que já havia no seu.  A diferença é que o governo L.I. sempre os defendia de maneira ferrenha, o que não está sendo feito agora.  Se for como dizem,  que a incapacidade  "apaziguadora"  de Dilma seja bem vinda. 


RECLAMAÇÕES
Entre as queixas mais recorrentes estão o fato de a presidente e seus assessores não ouvirem o partido e não prestigiarem figuras que tiveram peso sob Lula.


Gleisi e Ideli foram aconselhadas a perder o "temor reverente" e as amarras e transmitir à presidente a real situação no Congresso.


Dilma também foi aconselhada a receber reservadamente líderes dos partidos aliados, políticos de da oposição e empresários.


Na segunda, ela se reuniu com líderes e presidentes do PT e do PMDB. Ontem recebeu o governador Eduardo Campos (PSB-PE), um dos mais prestigiados por Lula.


Se no Congresso o "sebastianismo lulista" ainda é discreto, nas hostes sindicais é aberto. Depois das eleições municipais, as centrais sindicais, CUT à frente, planejam lançar o "Lula 2014".


Os sindicatos se ressentem de ter perdido interlocução com Dilma. Não foram chamados para o lançamento do plano Brasil Maior, de política industrial, e ontem se queixavam (doces criaturas !!!)  do veto ao reajuste de aposentado.
  
 
A Guerra L.I. vai começar muito antes do previsto. 
Podemos esperar que ele faça o mesmo de sempre: 
 enquanto disser uma coisa, por trás fará outra. 



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