Ser sustentável... para sustentar a falta de educação dos outros
No jornal de hoje há uma reportagem sobre a obrigatoriedade - disfarçada em boas intenções, como sempre - de as empresas se adaptarem e se tornarem "sustentáveis" para que possam sobreviver no mercado. É o tal "banho verde", usando termos brasileiros, pois afinal o Brasil é nossa terra e este é o nosso idioma.
Como se vivesse em outra terra, a Subsecretária de Economia Verde(?) do Estado do Rio, Suzana Kahn diz, que os governos devem criar um ambiente seguro para as modificações ocorram. Pelo menos no Rio de Janeiro, antes do verde, as próprias pessoas não têm segurança nem para ir ali na esquina comprar um pão sem sem assaltada ou morta por uma perdida.
Um banco, em seu site, faz auto-propaganda ao se dizer 'sustentável'. Esquece, apenas,
que essa é uma 'qualidade' inerente aos outros bancos, pois todos eles limpam até mesmo as nossas contas ao nos
cobrar por um mínimo espirro que for dado ao adentrar em locais tão
‘sustentáveis’.
Ser sustentável está na moda?
Então soy contra.
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