Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


terça-feira, 14 de setembro de 2010

Lula, amigo dos trabalhadores - historinha real


Historinha retirada do livro 
'Viagens com o Presidente'


Em Puerto Iguaçu, na Argentina, num encontro do Mercosul, no final de 2005, Lula está reunido com os colegas Nestor Kirchner (Argentina), Tabaré Vázquez (Uruguai), Nicanor Duarate (Paraguai) e Hugo Chávez (Venezuela).  No meio do encontro, fechado à imprensa, Lula pede que auxiliares distribuam aos presentes uma cartilha preparada pelo Planalto sobre investimentos e projetos brasileiros para os países que integram a área de livre-comércio.  O ajudante-de-ordens admite que esqueceu o matrerial na bagagem da comitiva. Lula não explode de pronto. Segura a raiva e a extravasa no intervalo da reunião, quando presidentes, ministros, diplomatas e assessores dividem uma mesma sala para um rápido cafezinho.


- Cadê as cartihas, porra? – esbraveja o presidente.


O ajudante tenta se desculpar, meio sem jeito. O paresidente está uma fera, elevando o tom de voz na frente de todos.  Vermelho de raiva, Lula grita ao mesmo funcinário:

- Como é que não troxe as cartilhas?  Seu incompetente.


Os demais presentes, entre goles de café e mordidas nos lanches argentinos, vêem o auxiliar sair em disparada para providenciar as tais cartilhas. Com a cara fechada e ainda sem ter assimilado o golpe, cruza a sala, sem olhar para os lados, até sair por uma porta lateral.

Como não poderia ser diferente, a bronca de Lula vira tema de conversas paralelas. É assim num bate-papo de dois diplomatas brasileiros qaue acompanham tudo de perto. Quase que sussurando para não ser ouvido por algum dos bajuladores do Planalto, um comenta rapidamentecom o outro:


- Se ele fala desse jeito com o ajudante-de-ordens na frente de todo mundo, imagine com os outros assessores lá no palácio.


A relação dos seguranças com Lula é de amor e ódio. Alguns deles têm saudades do tempo de Fernando Henrique. O tucano costumava participar de churrasquinhos feitos pelos seguranças que davam plantão na fazenda do então presidente em Buriti, Minas Gerais. Outros se lembram das noites frias do sítio de Ibiúna, em São Paulo, quando FHC os convidava para dormir na casa principal.
Vocês acreditam que algum subalterno de L.I. se arriscaria a cometer algum erro grave sem que soubesse?


Este é apenas um dos casos, no meio de diversos outros.
O povo reverencia um L.I. inexistente.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Opinião dos leitores