L.I. já começou a criticar João Santana, o marketeiro da candidata petista, considerada eleita no primeiro turno e, agora, em queda vertiginosa nas pesquisas. Ele, o marketeiro oficial, não teria se preparado para o segundo turno. Além disso, L.I. passou a acusar também sua pupila por não dar o melhor de si (?), por falta de emoção, o que todos sabemos que falta a ela. "Para ele, a candidata não olha nos olhos das pessoas nem fala de forma convincente."
Caso fosse eleita, L.I. se atribuiria os louros: teria sido graças ao seu poder junto ao povo. Mas, estando queda vertiginosa, faz o que era de se esperar: a culpa é dos outros.
L.I. só enxerga o poder do marketing, nada mais. Não percebe o peso de fatos desagradáveis no passado da candidata; a falta de experiência em um único cargo político, o que a torna menos confiável; do escândalo com sua amiga, indicada por ela mesma para o Ministério da Casa Civil; as dezenas (ou centenas?) de vídeos na Internet e diversas outras situações que dão fragilidade à sua candidatura.
l.i. deseja que a verdadeira Dilma se transforme ad eternum na candidata por ele produzida para a eleição. Não deveria cobrar dela nem do marketeiro tal milagre.
Mas, esperem aí,
o marketeiro da candidata PTista
não é o próprio L.I.?
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